https://periodicos.ufop.br/alemur/issue/feed Além dos Muros da Universidade 2025-02-10T15:46:14-03:00 Profa. Dra. Ângela Leão Andrade angelaleao@ufop.edu.br Open Journal Systems <p style="text-align: justify;">ISSN: 2675-3693<br>O Periódico busca contribuir com a reflexão e a socialização de conhecimento sobre água, mulheres e educação. Esses temas podem ser resultantes de pesquisas, trabalho de extensão, ensaios teóricos ou discussões atuais inéditas. Também aceitam artigos de revisão. Publica textos em português, espanhol ou inglês.<br>Publicação do Programa de Extensão do Núcleo da Cátedra Unesco: Água, Mulheres e Desenvolvimento (NUCAT) da Escola de Minas (EM) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e do Programa de Pós-Graduação - Mestrado profissional - em Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental - UFOP.<br>Periodicidade semestral.</p> https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7790 Prefácio 2025-01-27T13:16:18-03:00 Adivane Terezinha Costa adivane@ufop.edu.br 2025-01-26T12:05:47-03:00 Copyright (c) 2025 Ângela Leão Andrade https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7695 Atividades de extensão universitária no Dia Mundial da Água na cidade de Ouro Preto – Minas Gerais 2025-02-10T15:46:14-03:00 Rodson de Abreu Marques rodson.marques@ufop.edu.br Adivane Terezinha Costa adivane@ufop.edu.br Yasmin Peric Velloso yasmin.velloso@aluno.ufop.edu.br Ludymilla Agnes Ferreira ludymilla.ferreira@aluno.ufop.edu.br Bruno Henrique Borges bruno.hb@aluno.ufop.edu.br Davi Hermogenes Nascimento davi.hermogenes@aluno.ufop.edu.br <p>O Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, é uma oportunidade para promover ações de extensão universitária, direcionadas para a sensibilização sobre a magnitude da água e a conscientização da sua utilização e dos recursos hídricos. O presente trabalho traz relatos de experiências que incluíram como metodologia a incursão de palestras, oficinas educativas, campanhas de sensibilização e divulgação científica da cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, bem como os estímulos a debates sobre a gestão sustentável, conservação e qualidade da água. O Público-alvo contou com a participação de alunos e professores do ensino fundamental e Ensino Médio. Os resultados foram eficientes, pois as ações tiveram como intuito potencializar o protagonismo das escolas e da comunidade, através da interação dialógica e oralidade. Além disso, a produção de materiais educativos aplicados nos ambientes escolares, a produção de conteúdo para redes sociais e a troca de experiência pedagógica, contribuíram para a formação cidadã dos estudantes de graduação. Conclui-se que as atividades extensionistas nas escolas de Ouro Preto promoveram a difusão das geociências e a interação dialógica, além das reflexões sobre o contexto ambiental e social, destacando-se o impacto positivo na conscientização sobre questões cruciais dos recursos hídricos para a região.</p> 2025-01-20T16:20:34-03:00 Copyright (c) 2025 Rodson de Abreu Marques https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7751 Mapa, pra que te quero: primeiros passos para a territorialização da Unidade Básica de Saúde do Rosário, Mariana (MG) 2025-01-29T12:09:49-03:00 Luiz Fernando de Souza Alves luiz.fsa@aluno.ufop.edu.br Junia Arnesen Alves Temponi junia.temponi@aluno.ufop.edu.br Victória Flor Bretas victoria.bretas@aluno.ufop.edu.br Rebeca Eleodoro Barbosa rebeca_eleodoro@hotmail.com Joseval Moreira do Egito Joseval.geografia@gmail.com Adriana Maria de Figueiredo adrianamfigueiredo@ufop.edu.br <p>A territorialização é uma ferramenta crucial para o planejamento e o levantamento de informações amplas sobre o ambiente e a população, suas condições de vida e saúde. Os mapas compõem este processo ao representar os dados graficamente para utilização pela equipe de saúde em suas ações. O artigo relata a experiência de desenvolvimento de um projeto realizado como parte de atividades curriculares do Curso de Medicina da Universidade Federal de Ouro Preto, integradas à rede de saúde do município de Mariana, MG, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Rosário. O objetivo foi criar um mapa detalhado do território da UBS para a compreensão e gestão do espaço, permitindo uma divisão eficiente das áreas de atuação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Dados cartográficos foram coletados pelos estudantes e ACS em colaboração com um geógrafo da prefeitura, possibilitando a delimitação das ruas e a identificação de indicadores como pavimentação, coleta de lixo e facilidade de acesso. Com o mapa, a equipe da UBS conseguiu formular estratégias de saúde mais precisas e relevantes para as microáreas delimitadas, permitindo um melhor atendimento à população, bem como impulsionar a educação em saúde, cumprindo os princípios da APS e promovendo uma orientação comunitária efetiva.</p> 2025-01-26T11:54:38-03:00 Copyright (c) 2025 Luiz Fernando de Souza Alves, Junia Arnesen Alves Temponi, Victória Flor Bretas, Rebeca Eleodoro Barbosa, Joseval Moreira do Egito, Adriana Maria de Figueiredo https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7619 Importância da qualificação em biossegurança na prática odontológica no contexto da pandemia da COVID-19 2025-01-29T12:09:58-03:00 Walison Arthuso Vasconcellos vasconcelloswa@yahoo.com.br Raphael Magalhães Silva raphaelmags02@gmail.com Ana Cristina Roma Figueiredo anacrisromafig@gmail.com Erika Talita Silva erikatalita@gmail.com Mauro Henrique Nogueira Guimarães de Abreu maurohenriqueabreu@gmail.com Maria Inês Barreiros Senna mariainessenna@gmail.com Leandro Napier de Souza leandronapierdesouza@gmail.com <p>A pandemia do novo coronavírus tornou-se um grande desafio para os sistemas de saúde em todo mundo e em particular para os profissionais da Odontologia. No começo de 2020 e nos meses que se seguiram grande eram as incertezas no que se refere às condutas técnicas para o atendimento odontológico. Nesse contexto, o Centro de Extensão e a Comissão de Biossegurança da Faculdade de Odontologia da UFMG, propuseram um projeto de extensão no formato de curso online de biossegurança, baseado na melhor evidência científica disponível. Metodologia: o projeto apresentava carga horária de 20 horas, ofertada no formato autoinstrucional no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) com interface de vídeos para o Youtube, no período de 12/2020 até 12/2022. A plataforma utilizada foi o Moodle da UFMG. A definição dos conteúdos foi precedida de enquetes junto à comunidade interna da Faculdade de Odontologia da UFMG e profissionais da comunidade externa, por meio das redes sociais. Resultado:&nbsp; Participaram do curso 1391 indivíduos, sendo 904 discentes de graduação, 222 discentes de pós-graduação, 125 docentes, 83 técnicos administrativos em educação e 55 outros indivíduos. Verificou-se que a maioria dos participantes consideram que o curso contribuiu de forma significativa no processo de aprendizagem. Conclusão: A atividade de extensão proporcionou conhecimento específico, dando condições de atendimento com segurança para toda a comunidade.</p> 2025-01-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 walison Arthuso Vasconcellos, Raphael Magalhães Silva , Erika Talita Silva , Mauro Henrique Nogueira Guimarães de Abreu, Maria Inês Barreiros Senna, Leandro Napier De Souza, Ana Cristina Roma Figueiredo https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7350 Museus como espaços híbridos de educação: Interface projeto conviver e museu Boulieu em Ouro Preto (MG) 2025-01-29T12:10:01-03:00 Eberte Moura Bretas eberte1@yahoo.com.br Nathália Rezende Santos nathaliarezende.santos@gmail.com Kerley dos Santos Alves kerley@ufop.edu.br <p>Este artigo busca investigar a dinâmica da educação não formal em museus, analisando a interação entre o projeto de extensão “Conviver: Valorização e Capacitação de Pessoas para o Turismo Vivo”, vinculado a Universidade Federal de Ouro Preto por meio da pró-reitoria de extensão e do Departamento de Turismo da Escola de Direito, Turismo e Museologia. Propõe inserir, na atividade turística e cultural, pessoas em situação de vulnerabilidade social dos Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) e o Museu Boulieu em Ouro Preto, com ênfase na prática articulada, visando compreender como a abordagem da "reforma do entendimento" contribui para a emancipação dos participantes. Utilizando uma metodologia mista, combinando pesquisa bibliográfica e observação participante, examinamos as atividades educativas, incluindo workshops e a "Ocupação Criativa". Os resultados revelam um alto nível de satisfação, promovendo não apenas a democratização da arte e cultura no espaço público, mas também contribuindo para o aprimoramento das práticas educativas em museus. Conclui-se que a parceria entre o Projeto Conviver e o Museu Boulieu, com ênfase na prática articulada e na abordagem da "reforma do entendimento", promove a emancipação dos participantes e aprimora as práticas educativas em museus, impactando positivamente a democratização da arte e cultura no espaço público.</p> 2025-01-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Ângela Leão Andrade; Eberte Moura Bretas, Nathália Rezende Santos, Kerley dos Santos Alves https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7754 Impactos da urbanização no sistema de macrodrenagem: Estudo hidráulico-hidrológico da bacia do Barro Preto – Mariana/MG 2025-01-29T12:09:55-03:00 Matheus Filipe da Silva Pereira matheus.filipe@aluno.ufop.edu.br Aline de Araújo Nunes aline.nunes@ufop.edu.br <p>Os córregos e rios urbanos são fundamentais para a drenagem das bacias hidrográficas e para a preservação ambiental. Contudo, a urbanização tem intensificado problemas ambientais, como o aumento do escoamento superficial. Este estudo analisa os impactos da urbanização na bacia do Barro Preto, em Mariana (MG), considerando os cenários de uso do solo de 2007 e 2024. Por meio do software HEC-HMS para a construção do modelo hidrológico e QGIS para o geoprocessamento, identificou-se que, em 17 anos, as áreas impermeabilizadas cresceram significativamente, com aumento de 255,45% nas zonas residenciais e redução de até 71,70% das áreas naturais. Como consequência, as vazões de pico cresceram 92% para um Tempo de Retorno (TR) de 10 anos, e 72% e 62% para TR de 25 e 50 anos, respectivamente, superando a capacidade da infraestrutura atual. O estudo destaca a necessidade de um Plano Diretor de Drenagem Urbana, associado a políticas públicas para regulamentar o uso do solo, manter e aprimorar as redes de drenagem e implementar estratégias sustentáveis. Portanto, a urbanização intensiva na bacia do Barro Preto causou impactos ambientais e sociais significativos, sendo assim, recomenda-se priorizar a drenagem urbana e estabelecer políticas públicas eficazes para uso do solo e redução da poluição hídrica.</p> 2025-01-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Matheus Filipe da Silva Pereira, Aline de Araújo Nunes https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7601 Revisão teórica sobre estratégias de pareamentos no desenvolvimento global de alunos com Transtorno do Espectro Autista – TEA 2025-01-29T12:09:46-03:00 Francielle Cristina dos Santos Zamberlan zamberlan.fran@gmail.com Elisangela Alves dos Reis elisangela.reis@edu.umuarama.pr.gov.br <p>O presente artigo trata da investigação de estratégias de pareamentos que podem ser utilizadas pelos docentes da Educação Infantil para o desenvolvimento global do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A metodologia utilizada para a produção deste estudo constitui-se em pesquisa de revisão bibliográfica de natureza qualitativa. Estudos mostram que a criança não consegue realizar sozinha a imitação, a mesma necessita da colaboração e diretividade do adulto para imitar. Por isso, a criança com TEA necessita de estimulação precoce baseada em pareamentos que são os estudos de imitação, pois parear é imitar. Essa pesquisa é direcionada, principalmente à primeira infância. Ela conta com estratégias para proporcionar uma inclusão baseada na equidade, onde cada criança com TEA possa ter a oportunidade que necessita para seu desenvolvimento global. Atividades de pareamento são fundamentais para o trabalho com crianças no espectro do autismo, pois, contribuem para o desenvolvimento da linguagem receptiva, que é a habilidade de o sujeito fazer correspondências para compreender o que o outro diz, estimulam a concentração e atenção, a coordenação motora fina, amplia o vocabulário, trabalha a habilidade de construir sequências e fomenta o raciocínio lógico, além de fortalecer os vínculos entre professor e o aluno com TEA.</p> 2025-01-27T12:31:39-03:00 Copyright (c) 2025 Francielle Cristina dos Santos Zamberlan, Elisangela Alves dos Reis https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7694 Estudo de viabilidades técnica e socioambiental de um sistema de aproveitamento de água de chuva no campus do IFMG em Ouro Preto 2025-01-29T12:09:44-03:00 Liliam Ferreira Cunha de Melo liliam.melo@ifmg.edu.br Paulo de Castro Vieira paulovieira@ufop.edu.br <p>Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade de um Sistema de Aproveitamento de Água de Chuva em duas edificações do Instituto Federal de Minas Gerais, Ouro Preto, considerando aspectos técnicos e socioambientais. Baseado nos dados obtidos em campo, realizou-se o pré-dimensionamento de um sistema por meio do método de simulação de reservatórios, visando a avaliação técnica para fins não potáveis. A avaliação socioambiental se baseou no estudo de impactos em potenciais por meio do método de matrizes de interação. Os resultados indicaram que a implantação do sistema de aproveitamento de água de chuva é tecnicamente viável ao adotar reservatórios de modelo apoiado, com capacidade de 100 m³ e atendimento de até 67% das demandas de descargas sanitárias. Com relação aos aspectos socioambientais, agregou valores positivos significativos ao sistema de abastecimento, tais como o atendimento as diretrizes do plano diretor, a preservação do manancial utilizado e a manutenção de água em tempos de escassez. Concluiu-se que a metodologia utilizada foi eficaz na identificação dos impactos e análise da viabilidade socioambiental, e que a implantação deste sistema configura uma tecnologia passível de contribuir para a economia de água potável no <em>campus</em>, mediante a redução do seu uso para fins menos nobres.</p> 2025-01-27T12:38:13-03:00 Copyright (c) 2025 Liliam Ferreira Cunha de Melo, Paulo de Castro Vieira https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7707 Diagnóstico hídrico participativo na bacia do rio Mangabeiras, Barão do Guaicuí (MG) 2025-01-29T12:09:41-03:00 Maria Tereza de Godoy Cordeiro maria.godoy@aluno.ufop.edu.br Adivane Terezinha Costa adivane@ufop.edu.br Bruna Costa Gramigna adivane@ufop.edu.br Pedro Nascimento Costa de Souza adivane@ufop.edu.br <p>O crescimento populacional e as atividades humanas têm intensificado a escassez hídrica, tornando urgente o monitoramento e o controle da qualidade da água, além de garantir seu acesso universal. A água e o saneamento são abordados pela ODS 6 da ONU, com meta de ser alcançado até 2030. Nas zonas rurais, como o distrito de Barão do Guaicuí (MG), dificuldades relacionadas à qualidade da água e saneamento são agravadas pela falta de atenção pública e acesso a tecnologias adequadas. Este estudo propôs aplicação de metodologias do protocolo de avaliação rápida de rios e córregos (PAR) e do diagnóstico socioambiental participativo, visando entender as condições locais e como a falta de tratamento das águas afeta a comunidade e turistas. Os resultados da aplicação do PAR mostram boa conservação dos recursos hídricos, mas ações humanas como o descarte de esgoto e atividades mineradoras representam ameaças. Com as respostas do questionário, a população local mostra-se majoritariamente feminina e com mais de 50 anos. Demostram boa percepção sobre uso e qualidade da água, e a maioria utiliza fossas sépticas ou sistemas de evapotranspiração. O estudo conclui que, com cooperação da comunidade, e continuidade de projetos já existentes, é possível manter a conservação e preservação ambiental, destacando a importância da consciência coletiva sobre uso sustentável da água.</p> 2025-01-27T12:46:16-03:00 Copyright (c) 2025 Maria Tereza de Godoy Cordeiro, Adivane Terezinha Costa, Bruna Costa Gramigna, Pedro Nascimento Costa de Souza https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7649 Relações de gênero e consumo de água subterrânea em Ouro Preto - MG 2025-01-29T12:09:39-03:00 Maria Clara Nascentes Morgado maria.morgado@aluno.ufop.edu.br Adivane Terezinha Costa adivane@ufop.edu.br Marcela Barcelos Barbosa martchelabarcelos@gmail.com Ana Maciel de Carvalho amacielcarvalho@ict.ufvjm.edu.br Barbara Zambelli ba.zambelli@gmail.com Jessica Barcellos jessica.sgb.jb@gmail.com Juliana Fernandes Couto juliana.couto@aluno.ufop.edu.br <p>As águas subterrâneas desempenham um papel crucial no abastecimento de água potável no Brasil, onde representam cerca de 40% do total. No entanto, a distribuição desigual dessas águas resulta em milhões de brasileiros sem acesso à água potável. A cidade de Ouro Preto-MG, possui uma relação intrínseca com as águas subterrâneas devido à sua localização em uma região geologicamente propícia. Contudo, a gestão sustentável dessas águas enfrenta desafios, como a contaminação e as desigualdades de acesso, sendo as questões de gênero um das principais interseccionalidades dessa problemática. Este artigo apresenta os resultados de um estudo realizado em Ouro Preto, que analisou as diferenças de gênero na divisão do trabalho doméstico, a percepção da falta de água e da qualidade da água, bem como o conhecimento sobre as águas subterrâneas. Os resultados revelaram uma divisão desigual das tarefas, com as mulheres assumindo a maior parte das responsabilidades domésticas e sendo mais afetadas pela falta de água, além de reportarem mais frequentemente a percepção de qualidade inadequada do recurso. Conclui-se que é necessário implementar medidas para promover a igualdade de gênero no acesso e gestão das águas subterrâneas, por meio de programas educacionais, políticas públicas e ações de conscientização.</p> 2025-01-27T12:51:37-03:00 Copyright (c) 2025 Maria Clara Nascentes Morgado, Adivane Terezinha Costa, Marcela Barcelos Barbosa, Ana Maciel de Carvalho, Barbara Zambelli, Jessica Barcellos, Juliana Fernandes Couto https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7642 Sustentabilidade ambiental em filtros solares envolvendo produtos naturais 2025-01-29T12:09:36-03:00 Fernanda Antunes Mota fernanda.am@aluno.ufop.edu.br Bruna Nayane Goncalves de Souza Soares bruna.soares@aluno.ufop.edu.br Ângela Leão Andrade angelaleao@ufop.edu.br Kerley dos Santos Alves kerley@ufop.edu.br Viviane Martins Rebello dos Santos vivianesantos@ufop.edu.br <p>O presente trabalho tem como objetivo promover, através de dados fornecidos da literatura, uma discussão, acerca dos malefícios do protetor solar sintético à saúde humana, produto este formulado a partir de várias substâncias químicas, que poderão ser mais nocivas à saúde humana do que a própria radiação solar. Faz-se necessária a reflexão, pois o câncer de pele é a neoplasia com a maior incidência no Brasil, e age com maior propensão nas pessoas sensíveis a exposição solar, isto é, aquelas que necessitam obrigatoriamente a utilização de protetor solar. O protetor solar sintético também é considerado catalisador de diversos impactos ambientais, em especial, os ocorridos no ecossistema marinho. Diante das inúmeras malignidades proporcionadas pelo fotoprotetor sintético, se faz necessária à discussão de uma alternativa, sobretudo, da necessidade de formulação de um fotoprotetor a partir de substâncias naturais, que proporcionem a mesma proteção contra a radiação solar e que não sejam danosos ao meio ambiente.</p> 2025-01-27T12:56:38-03:00 Copyright (c) 2025 Fernanda Antunes Mota, Bruna Nayane Goncalves de Souza Soares , Ângela Leão Andrade, Kerley dos Santos Alves, Viviane Martins Rebello dos Santos https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/7722 Os Instrumentos Jurídicos na Proteção de Áreas de Preservação Permanente (APPs) em ambientes urbanos (Consolidados) 2025-01-29T12:09:24-03:00 Gustavo Luiz Faria Ribeiro gustavo.lfr@aluno.ufop.edu.br Viviane Martins Rebello dos Santos vivianesantos@ufop.edu.br Kerley dos Santos Alves kerley@ufop.edu.br Ângela Leão Andrade angelaleao@ufop.edu.br <p>Este estudo analisa os instrumentos jurídicos relacionados à proteção de Áreas de Preservação Permanente (APPs) em áreas urbanas no Brasil. Com foco nas alterações legislativas que atribuíram aos municípios a prerrogativa de determinar as faixas de proteção, discute-se como essas mudanças podem impactar o equilíbrio entre a autonomia municipal e a proteção ambiental. A metodologia se baseia em revisão normativa e doutrinária, considerando legislações federais e municipais, revisões e estudos empíricos recentes. Os resultados indicam que, embora a descentralização possa facilitar o planejamento urbano, ela apresenta riscos de retrocesso ambiental. Conclui-se que a eficácia dessas mudanças exige estudos aprofundados, considerando limitações como a capacidade de fiscalização dos municípios e a necessidade de salvaguardar o princípio da vedação ao retrocesso ambiental.</p> 2025-01-27T13:11:56-03:00 Copyright (c) 2025 Gustavo Luiz Faria Ribeiro, Viviane Martins Rebello dos Santos, Kerley dos Santos Alves, Ângela Leão Andrade