https://periodicos.ufop.br/caletroscopio/issue/feedCaletroscópio2025-02-26T14:50:33-03:00Profª Carolina Anglada e Profª Rómina Laranjeiracaletroscopio@ufop.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">ISSN: 2318-4574<br>O Periódico tem como objetivo promover e divulgar pesquisas no âmbito da linguagem em geral e, mais especificamente, nas áreas dos estudos linguísticos e literários e linguística aplicada, em suas interfaces com abordagens da memória cultural, da tradução e das práticas discursivas.<br>Publicação do Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos da Linguagem (PosLetras) do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).<br>Periodicidade semestral.</p>https://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7783Editorial da revista2025-01-24T16:46:19-03:00Rómina de Mello Laranjeiraromina.laranjeira@ufop.edu.brCarolina Angladaangladacarolina@gmail.com2025-01-24T15:22:19-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7784Editorial do dossiê2025-01-24T16:46:19-03:00Ana Regina e Souza Campelloanacampelloines@gmail.comDayse Garcia Mirandadayse.miranda@ufop.edu.brTatiana Bolivar Lebedeff tblebedeff@gmail.com2025-01-24T15:29:24-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7501Narrativas curtas visuais2025-01-30T15:19:58-03:00Carmen Pimentelcarmenpimentel@ufrrj.brClaudia Pimentelcarmenpimentel@ufrrj.br<p>O artigo apresenta uma oficina de criação de narrativas curtas visuais, com o intuito de desenvolver recursos linguísticos que representam dificuldade na aprendizagem da língua portuguesa como segunda língua para surdos (LPL2). Escolheram-se os marcadores temporais, como “Era uma vez”, “No outro dia”, “Até que”, “Na semana seguinte”, por tratar-se de elementos fundamentais constitutivos da narração, e muitas vezes subutilizados na LPL2. Como recursos da produção, usaram-se o storyboard para o esboço do texto narrativo e o aplicativo Stop Motion Studio para animar a produção. As produções dos participantes foram analisadas posteriormente a partir de categorias, tais como tema e soluções fotográficas. Como aporte teórico, recorremos a BNCC (2018), com a habilidade sobre textos narrativos; a Kress e van Leeuwen (2009), sobre a multimodalidade dos textos; e a Strobel (2009), que discorre sobre a cultura e os estudos surdos. Apresentamos análises do material criado pelos participantes na intenção de dar exemplos das soluções encontradas durante a oficina, com destaque para a imaginação e a criatividade. Percebeu-se que trabalhar com narrativas curtas visuais, além de atividade lúdica e prazerosa, contribui para a<br>compreensão das estruturas narrativas da língua portuguesa como L2 para surdos. Observou-se, também, que a necessidade do uso de marcadores temporais foi compreendida pelos participantes, mesmo não tendo sido utilizados na totalidade das produções, mas representados pelas imagens.</p>2025-01-24T12:38:42-03:00Copyright (c) 2024 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7484Materiais didáticos para o ensino de Libras como L1 para estudantes surdos do Ensino Fundamental2025-01-24T16:46:19-03:00Gabriela Otaviani Barbosagabriela.otaviani@gmail.comJaqueline Rodrigues do Nascimento Santiagojaquelinernsantiago@gmail.comMilena Lago da Silvamilena.lago@mail.uft.edu.br<p>Este artigo apresenta os materiais didáticos para o ensino de Libras como L1 para os estudantes surdos do Ensino Fundamental. Esta pesquisa teve como objetivo demonstrar o uso do planejamento de objetos educativos visuais culturais pelas monitoras bilíngues do curso de Letras Libras da UFT. Fundamentado nas teorias de Stumpf (2021), Soares (1998), Milani (2011) e Morin (2001), os quais discutem aspectos essenciais do tema abordado. O estudo buscou destacar dois materiais didáticos em Libras e escrita de sinais que utilizam princípios, procedimentos sistemáticos, instrumentos estruturados e métodos específicos para o desenvolvimento da aprendizagem de L1 dos alunos no contexto escolar e social. Por fim, as conclusões da investigação na produção de materiais didáticos verificaram uma grande presença de aplicação de estratégia. Isso acontece na descrição de instrumentos pedagógicos e métodos, em que há elementos recursos visuais culturais, em que as monitoras elaboraram as matérias educacionais.</p>2025-01-24T12:46:32-03:00Copyright (c) 2024 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7498Elementos visuais em Materiais Didáticos e estratégias pedagógicas no ensino do português escrito para alunos surdos2025-02-26T14:50:33-03:00Gildete da S. Amorim Mendes Franciscogildeteamorim@id.uff.br<p>O objetivo desta pesquisa é investigar como a utilização de recursos visuais e textos multimodais pode melhorar a compreensão e o engajamento de alunos surdos nas atividades de ensino. De modo complementar, o estudo apresenta diferentes perspectivas relacionadas à importância do ensino bilíngue, e analisa o papel dos elementos visuais nas práticas pedagógicas como forma de contribuição para potencializar a aprendizagem dos alunos surdos no ambiente educacional. Ao longo do texto, são trazidas investigações acerca da compreensão da língua portuguesa escrita pelos surdos e apresentados exemplos de materiais didáticos visuais desenvolvidos e adaptados. Sendo assim, a pesquisa propõe uma abordagem ampla e integrada da semiótica e da multimodalidade do ensino na construção de conhecimentos de alunos surdos.</p>2025-01-24T12:48:56-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7494Uma História em Quadrinhos no ensino de Língua Portuguesa para surdos 2025-01-24T16:46:19-03:00Jaciara Jorge Gonçalvesjacygoncalves91@gmail.comFrancyllayans Karla da Silva Fernandesfrancyllayans.karla@upe.brEdneia de Oliveira Alves edneiaalvesufpb@gmail.comWalquíria Nascimento da Silva wal_ns@hotmail.com<p>Este artigo trata do relato do grupo de extensão em Assessoria e Formação para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua (L2) para surdos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O objetivo do trabalho é relatar uma das possibilidades de uso da História em Quadrinhos (HQs) no ensino de Língua Portuguesa como L2 na modalidade escrita para alunos surdos, a partir do letramento visual. Nesse sentido, têm-se como base discursiva três das quatro habilidades de leitura propostas por Geraldi (2004) — a busca de informação, o estudo do texto e a leitura de fruição — bem como a teoria da verbo-visualidade de Brait (2013). Tais bases teóricas nos proporcionaram a ampliação do debate sobre o tema, impulsionando-nos à prática do letramento verbo-visual, que apontou para a necessidade de pesquisas sobre o tema. Por fim, percebe-se que as estratégias de leituras propostas suscitam no aluno a oportunidade de mergulhar no texto de forma a compreender a produção de sentido do discurso.</p>2025-01-24T12:56:19-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7523O texto multimodal como recurso inicial do português escrito pela criança surda embasado pelo Letramento visual 2025-01-30T15:22:06-03:00Vanessa Souza de Paulavadepaula24@gmail.comDayse Garcia Mirandadayse.miranda@ufop.edu.br<p>O artigo propõe apresentar reflexões sobre um específico evento coletado em uma pesquisa de mestrado realizada em 2022 e 2023. O objetivo foi investigar o uso de recursos imagéticos como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa escrita como L2, para crianças surdas, do 4 o e 5 o anos do ensino fundamental I, inseridas em escolas públicas regulares de duas cidades mineiras, localizadas na Região dos Inconfidentes. Enfatiza-se que, durante todo o processo de investigação, foi utilizada a Libras como base comunicativa, o que estreitou uma relação direta da pesquisadora com os participantes. As atividades propostas foram embasadas pelo Letramento Visual (Skliar, 1998; Santaela, 2012; 2014; Lebedeff, 2019; Quadros, 1998; R. Silva, 2021, dentre outros), com o intuito de investigar se e como as imagens “astuciosas” influenciavam no processo da escrita. Ao término, pudemos constatar que essas imagens não prejudicam o processo de ensino-aprendizagem da criança surda e que o texto multimodal, em sua construção na escrita como L2, é um contributo essencial a ser valorizado.</p>2025-01-24T13:01:51-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7388Textualidade diferida em Libras e os desafios para a apropriação da escrita por alunos surdos dos anos iniciais do ensino fundamental 2025-01-30T15:17:54-03:00Vanessa Regina de Oliveira Martinsvanessamartins@ufscar.brMaura Corcini Lopesmaura@unisinos.brLeonardo Pelusoleonardo@psico.edu.uyPriscila Silveira Solerpriscila.soler@ufscar.br<p>A aquisição, simultaneamente, da língua de sinais e da escrita de uma língua oral, é um processo tenso, muitas vezes resultando em insucesso em sua apropriação por surdos. Nessa direção, este artigo problematiza as concepções educativas do processo de apropriação da escrita da língua portuguesa por alunos surdos nos anos iniciais do ensino fundamental, destacando a importância da textualidade diferida em Libras como pré-requisito. Argumenta-se que a experiência da oralidade da língua matriz, gestuovisual, e sua transposição como registro são essenciais para a compreensão da escrita em uma língua oral. Destacamos que as práticas escolares nos anos iniciais frequentemente negligenciam tais dimensões, específicas do ser surdo, mantendo estruturas de avaliação baseadas em padrões normativos voltados para falantes de línguas maternas orais. Isso é evidenciado na maneira como se percebe a alfabetização em língua portuguesa para crianças surdas, quando, na verdade, para uma língua adicional, deveriam ser considerados outros processos educativos.</p>2025-01-24T13:05:25-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7496Aspectos da aquisição da escrita e ortografia por alunos surdos2025-01-24T16:46:20-03:00Andreia Rocha andreiarocha@ufop.edu.brDaniela Mara Lima Oliveira Guimarãesdanielamlog@letras.ufmg.br<p>Este estudo buscou identificar as dificuldades que aprendizes surdos enfrentam no processo de escrita da língua portuguesa como segunda língua (L2), especialmente no que diz respeito às regras ortográficas, e propor uma categorização dos tipos de desvios ortográficos mais comuns, a fim de compreender possíveis hipóteses cosntruídas pelo aprendiz durante a escrita. Foi realizada uma análise de textos de 17 alunos surdos, do Ensino Fundamental II, e propostas três categorias para os desvios ortográficos na escrita: 1) Erros visuais; 2) Erros de influência articulatória; e 3) Erros de padrões ortográficos. Com base em estudos como os de Bélanger et al. (2012), Pinheiro; Rocha-Toffolo;Vilhena (2020) e Rocha-Toffolo (2022b), que destacam a importância de intervenções centradas na construção de uma base linguística sólida e no<br>reconhecimento de palavras com ênfase na exploração de pistas ortográficas, sugere-se estratégias de ensino pautadas no ensino explícito da ortografia, mediado pela língua de sinais e com uso de metodologias visuais, direcionado para determinados padrões e estruturas da língua, de forma que o aluno volte a atenção para detalhes de formas<br>linguísticas presentes na L2, especialmente para aquelas que não foram adquiridas por<br>falta de um input auditivo.</p>2025-01-24T14:27:32-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7528Material didático em práticas de letramento visual para surdos2025-01-24T16:46:20-03:00Luiz Cláudio Oliveiralcoliveira@ines.gov.brRosana Pradorosanaprado@ines.gov.br<p>Este estudo apresenta resultados parciais de uma pesquisa de mestrado, onde são definidas novas percepções a respeito de materiais didáticos para surdos, pautados na compreensão do Letramento Visual como condutor da experiência significativa para os educandos surdos. Para tal, tomamos por aporte teórico inicial a concepção de Alfabetização e Letramento em Soares (2004, 2009), bem como o Letramento Visual em Lebedeff (2010) e Visualidade em Campello (2008). Com a intenção de traçar um perfil característico para materiais didáticos destinados a estudantes surdos, foram apresentados alguns materiais/atividades elaborados para esse público e elaboradas categorias de diferenciação bem como elementos que podem facilitar a construção de outros novos materiais didáticos. Os resultados apontam para a necessidade de atenção a observância da natureza linguística e cultural dos surdos para elaborar materiais didáticos e desenvolver práticas pedagógicas visuais e bilíngues mais adequadas.</p>2025-01-24T14:29:46-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7620Concepções docentes2025-01-24T16:46:20-03:00Ludiéli Felicio Martinedeganutti@hotmail.comEliana Merlin Deganutti de Barroselianamerlin@uenp.edu.br<p>Este trabalho tem como objetivo analisar concepções de professores-cursistas – em formação inicial e continuada – sobre metodologias ativas. A partir de estudos teóricos sobre metodologias ativas e novos multiletramentos, foi elaborada e desenvolvida uma sequência virtual de formação docente, tendo como foco o ensino da leitura e produção de textos por meio de metodologias ativas. As implementações foram realizadas a distância e o contexto da intervenção didática foi o ambiente virtual de aprendizagem da Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP e o Google Meet. Os participantes foram voluntários, docentes e graduandos de Língua Portuguesa. Para atingir o objetivo deste estudo, trazemos a análise das respostas dos cursistas a um questionário diagnóstico aplicado na modalidade virtual assíncrona, no início do segundo curso. A pesquisa parte de uma abordagem qualitativa, de cunho interventivo, fundamentada na pesquisa-ação. A metodologia de análise é instrumentalizada pelas categorias de Bulea (2010) de Segmentos de Orientação temática (SOT) e Segmentos de Tratamento Temático (STT). Os resultados mostram que os professores-cursistas, na sua maioria, já possuíam uma boa base conceitual sobre metodologias ativas.</p>2025-01-24T14:34:44-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7045A arte de ensinar2025-01-24T16:46:20-03:00Anelise Fonseca Dutraanelise.dutra@ufop.edu.brGabriela Batista Pinheirogabriela.pinheiro@aluno.ufop.edu.br<p>Este artigo tem como propósito apresentar o projeto “A Arte de Ensinar”, que foi desenvolvido como parte da pesquisa do mestrado e que foi transformado em filme. O artigo tem como objetivo principal verificar se o lúdico auxilia os alunos no ensino-aprendizagem da Língua Inglesa (Brown, 2012). Como referencial teórico traz discussões sobre o conceito de lúdico e o seu uso em sala de aula (Andrade, 2017), o uso da música no processo de ensino-aprendizagem (Levinskaya, 2015), as realidades socioculturais dos educandos (Freire, 1987), dentre outras. Como metodologia utilizamos um questionário semiestruturado aplicado aos alunos e uma entrevista gravada com o professor. Como resultados podemos afirmar que a utilização da arte é importante para o auxílio no processo de ensino-aprendizagem do inglês. A pesquisa apresentada tem como contribuição para a área mostrar a importância da utilização da arte para auxiliar no ensino-aprendizagem do inglês.</p>2025-01-24T14:36:06-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7131Questões de cronotopia e elaboração psíquica em contexto de interação hospitalar2025-01-24T16:46:21-03:00Maria Eduarda Freitas Moraesmariaefmoraes@gmail.comEduardo Molleduardosilva.moll@gmail.com<p style="font-weight: 400;">Na interface entre o pensamento bakhtiniano e a psicanálise, este artigo tem como objetivo relatar e discutir um caso de acompanhamento psicológico em internação hospitalar por COVID-19, visando a refletir sobre possíveis relações entre elaboração psíquica e alteridade no cronotopo pandêmico. Para tanto, parte-se de um relato de caso clínico em psicanálise conduzido por uma das autoras. Os atendimentos foram realizados em uma instituição hospitalar. Nesse âmbito, discute-se o cronotopo que permeou a pandemia, salientando o desalento enfrentado pelos sujeitos no contexto brasileiro. Ainda, interroga-se de que maneira o encontro com o outro oportuniza a simbolização da experiência de internação, da angústia e, em última instância, do vazio vinculado à impossibilidade de representar a própria morte. Conclui-se enfatizando que o encontro com o outro ampara o enfrentamento subjetivo ao desalento.</p>2025-01-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/6840Um Havan e bolsonarismo2025-01-24T16:46:21-03:00Elisa Sodréelisasodre172@gmail.comAna Maria Sá Martins anamariasapericuma@gmail.com<p>Este artigo pretende analisar como as relações intertextuais em uma publicidade da rede de lojas Havan são estabelecidas, investigando as possíveis associações entre o bolsonarismo e essa empresa. Para tanto, utilizou-se a categoria intertextualidade, concernente ao significado acional da Análise de Discurso Crítica (ADC), e nos termos de Mozdzenski (2009) para aprofundar a investigação sobre o discurso imagético. Visando aprofundar essa análise, utilizou-se o aparato teórico-metodológico da Gramática do Design Visual, especialmente para acentuar a discussão acerca das condições de produção do discurso, tendo em vista a<br>ênfase na metafunção representacional dessa teoria por meio da categoria &quot;tipo de estrutura visual&quot;, que permite analisar a representação dos atores sociais nas imagens. Quanto aos procedimentos metodológicos, esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa e bibliográfica, sendo os principais materiais consultados os autores Chouliaraki e Fairclough (1999), Resende e Ramalho (2021), Kress e Van Leeuwen (1999, 2006) e Mozdzenski (2009).</p>2025-01-24T14:39:21-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7522Estudos sobre surdos no Uruguai2025-01-24T16:46:21-03:00Leonardo Pelusoleonardo.peluso@gmail.com<p>Os Estudos Surdos são um campo interdisciplinar que integra várias ciências humanas e sociais, bem como abordagens políticas e artísticas. Concentra-se no estudo das comunidades surdas e de suas línguas a partir de uma perspectiva psico-sócio-linguística e antropológica, desafiando a visão tradicional dos surdos como pessoas com deficiência. Em vez disso, são reconhecidos como falantes da língua de sinais, que fazem parte de uma cultura e de uma comunidade linguística. Este artigo tem o objetivo de mostrar a evolução dos Estudos Surdos no Uruguai e sua conexão com os desenvolvimentos na região. Ele abordará o histórico do campo, sua construção interdisciplinar e sua rejeição de abordagens clínicas. Além disso, o campo dos Estudos Surdos será apresentado como um território político e contra-hegemônico que questiona a perspectiva eurocêntrica. Por fim, neste artigo refletir-se-á sobre seu impacto na Linguística, na Educação e na Translatologia no Uruguai.</p>2025-01-24T14:40:46-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópiohttps://periodicos.ufop.br/caletroscopio/article/view/7471Diálogos sobre inclusão com Dr. Vinicius Martins Flores2025-01-24T16:46:21-03:00Mariana Baierlemarianabaierle39@gmail.com<p>Esta entrevista apresenta um diálogo com o professor e pesquisador Dr. Vinícius Martins Flores, coordenador do curso de Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) desde 2019. Se destaca pela sua dedicação e seriedade no trabalho com processos inclusivos dentro do curso, tanto no acolhimento quanto no acompanhamento de alunos com deficiência, surdos e com diversidades de forma ampla. Suas pesquisas circulam entre educação e linguística, permeando questões terminológicas investigando termos-sinais da Libras utilizados pela comunidade surda LGBTQIA+. Os diálogos aqui apresentados perpassam pautas como: a avaliação de alunos com deficiência e os desafios da formação docente, bem como as investigações realizadas no Grupo de Estudos em Tradução e Terminologia em Libras (GETTLibras/UFRGS).</p>2025-01-24T14:33:07-03:00Copyright (c) 2025 Caletroscópio