https://periodicos.ufop.br/entrelinhas/issue/feed(ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto2025-03-07T17:38:06-03:00Comissão Editorialentrelinhas@ufop.edu.brOpen Journal Systems<p><span style="font-weight: 400;">ISSN: 2965-5293</span> <br><span style="font-weight: 400;">A <em>(ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFOP</em> é um periódico discente que visa proporcionar aos graduandos e pós-graduandos do Departamento de História da UFOP e de outras instituições, bem como a professores da rede de ensino básico, um espaço para publicação de artigos acadêmicos autorais, resenhas e entrevistas que concernentes à área da História. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Estamos no Instagram como @revista.entrelinhas .</span></p> <p> </p> <p> </p>https://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/7697Expediente2024-12-13T14:32:55-03:00Andressa Antunesandressa.antunes@aluno.ufop.edu.brPedro Leal Gomespedro.lg@aluno.ufop.edu.brAna Verena Diniz Duarteana.verena@aluno.ufop.edu.brPedro Henrique Batistellapedro.batistella@aluno.ufop.edu.br<p>Expediente - (entre)linhas, Mariana, v. 04, n. 01 (2024)</p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/DOI%3A%2010.22491.2965-5293.14017676Editorial2024-12-13T14:32:55-03:00Ana Verena Diniz Duarteana.verena@aluno.ufop.edu.brAndressa Antunesandressa.antunes@aluno.ufop.edu.brPedro Henrique Batistellapedro.batistella@aluno.ufop.edu.brPedro Leal Gomespedro.lg@aluno.ufop.edu.br2024-12-09T13:44:54-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/10.22491.2965-5293.14017105Mito em perspectiva2024-12-13T14:32:55-03:00Mara Cleia Barbosa de Farias Silveriomarafariassilverio@gmail.comDolores Puga maracleia15@hotmail.com<p>Os mitos pairam por nossa sociedade atual, ainda que as pessoas não reflitam sobre isso. Várias são as provas disso: quando alguém falece, logo vira “estrelinha”, por exemplo. Isso advém dos mitos antigos, segundo o qual grandes personalidades ascendiam aos céus e viravam estrelas ou cometas. Tendo em vista isso, este artigo tem por objetivo expor a relevância dos mitos para a sociedade e vai além: propõe-se a identificar como o mito é modificado a depender da época e do contexto social de quem o evoca. Para tanto, analisa o Mito de Prometeu sob duas perspectivas: a de Hesíodo, século VII a. C., e a de Ésquilo, no século V a. C. O trabalho estrutura-se em alguns tópicos: o primeiro, introdutório, propõe a apresentar conceitos gerais como o de mito e relembrar a importância da leitura e da literatura nas sociedades. Os próximos, propõem-se a demonstrar como as interpretações quanto a um mesmo mito podem mudar de um contexto social-histórico para outro. Nesse sentido, a pesquisa demonstra que o modo como os escritores observam as instituições, quer sejam políticas, quer sejam religiosas, influencia diretamente naquilo que escrevem e apresentam ao mundo.</p>2024-12-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/10.22491.2965-5293.14017235Existirmos – a que será que se destina2024-12-13T14:32:56-03:00Kamila Vytória Santos e Silvakamilavsantos19@ufpi.edu.br<p>O presente trabalho tem por objetivo traçar uma breve análise acerca das facetas que delineiam a realidade rural nordestina brasileira no alvorecer da Primeira República: a religiosidade popular, expressa em movimentos religiosos como o de Canudos; a configuração do banditismo social, em especial o cangaço; e o sistema coronelista. Para tanto, se faz uso de obras históricas e produções cinematográficas e literárias, bem como relatos memorialísticos. Em termos teóricos, propõe-se um diálogo com trabalhos no campo da história do Brasil republicano, com foco para o estudo do coronelismo e banditismo social. A título de conclusão, é proposto observar a estreita ligação entre essas três facetas do rural brasileiro, tendo em vista o fato de constituírem um complexo quadro político, social e econômico fruto da mudança da estrutura do regime político nacional, evidenciando sua relevância para a formação dos contornos que moldam o Brasil rural.</p>2024-12-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/doi.org.10.22491.2965-5293.14017207A luta da Comunidade Brasiliana pela construção da Escola Monsenhor José Soares2024-12-13T14:32:56-03:00Alexsandra Santosalexsandrasilva2506@gmail.com<p>O bairro Brasiliana se localiza em Arapiraca (AL), próximo ao centro da cidade. Ao longo de sua história, sempre apresentou limitações socioeconômicas. A ausência de uma escola levou a comunidade a se mobilizar para conseguir construir uma no bairro, no final dos anos 80 e início dos anos 90. Esta pesquisa visa compreender como se deu essa mobilização e quais os fatores que contribuíram para a movimentação dos residentes. Para isso, usamos como metodologia o depoimento oral para possibilitar uma melhor análise, buscando nos resquícios da memória, nas lembranças e nas falas de alguns residentes a história dessa luta. Com esse trabalho almejamos trazer à tona a história do povo comum, que em meio as dificuldades foram em busca de melhores condições de vida e de educação para seus filhos e netos. Vale ressaltar que a presente pesquisa contribui para dar visibilidade à comunidade do bairro Brasiliana, ao ser uma das primeiras a abordar este tema, mesmo que de forma singela, considerando a comunidade como agente primordial na execução da construção da escola Monsenhor José Soares, compreendendo melhor como se deu essa mobilização e dando voz a comunidade. É essencial destacar as restrições deste estudo, principalmente a ausência de pesquisas anteriores sobre o tema. A falta de literatura específica sobre a construção de uma escola no bairro, realizada por uma comunidade em busca de melhores condições, representa uma limitação. No entanto, essa mesma ausência de estudos prévios nos proporcionou uma contribuição original ao explorar a História Local, a mobilização social e a memória coletiva da comunidade.</p>2024-12-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/10.22491.2965-5293.14017265Políticas Culturais na gestão de Fernando Henrique Cardoso e Francisco Weffort2024-12-13T14:32:56-03:00Karoliny Leandro de Paivakarolinyleandrodepaiva@gmail.com<p>Este exercício de pesquisa tem como objetivo principal analisar como políticas públicas de cultura foram administradas durante a gestão presidencial de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e de Francisco Weffort enquanto ministro da cultura. Analisando também como políticas de cultura são concebidas durante a vigência do regime democrático e da expansão da economia de mercado.</p> <p> </p> <p> </p>2024-12-13T13:13:50-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/DOI%3A%2010.22491.2965-5293.14017282A construção de Itaipu e a violência cometida contra os indígenas do tronco Guarani do oeste do Paraná2024-12-13T14:32:56-03:00Camila Cristina dos Santosscamila1001@gmail.comGiovana Carolina Heidemann Macielgicarolheidemann@gmail.com<p>Neste artigo visou-se explorar a violência sucedida contra os indígenas Avá-Guarani ante a construção da Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional — na região do oeste do Paraná — durante a Ditadura Militar. Para tanto, foram abordadas a implementação do projeto da usina e as concepções de progresso e de economia defendidas, naquele contexto, pelos militares, bem como as consequências físicas e simbólicas verificadas contra os guaranis: como a desapropriação das suas terras e a destruição do Salto das Sete Quedas (espaço que era carregado de um significado religioso para esses indígenas).</p>2024-12-09T13:54:43-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/doi.org.10.22491.2965-5293.14017487“Pensar historicamente” a partir da Era Vargas2024-12-20T17:41:44-03:00Lucas Fernandesfernades-luca@hotmail.com<p>Este artigo é escrito com base na primeira experiência docente do autor durante sua participação no Programa de Extensão de Educação Básica de Jovens e Adultos no Centro Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trata-se de um projeto que, em torno dos estudos sobre a Era Vargas, procurou promover ferramentas e perspectivas que auxiliassem os estudantes a enxergar o mundo a partir de um olhar historicizante. Em constante diálogo com as problemáticas do ano de 2022, as aulas foram permeadas por um método ativo, que valoriza as experiências pessoais dos alunos. Dinamizando categorias históricas e analisando escolhas e expectativas quanto à escolarização do ofício histórico, reflexões são realizadas sobre o trabalho docente em processo de formação, levando como principal arcabouço teórico as contribuições de Circe Bittencourt (2004; 2023) e Luis Fernando Cerri (2011).</p>2024-12-20T17:41:44-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/DOI%3A%2010.22491.2965-5293.14017446O ano de 1968 em “Utopia e Barbárie”, de Silvio Tendler 2025-03-01T18:03:21-03:00Karoline Gorget Rodriguesygorget.karol15@gmail.comEdvaldo Correa Sotanaedsotana11@gmail.com<p>Este artigo busca refletir sobre história e cinema. Tem como objetivo discutir o documentário Utopia e Barbárie (2009), de Silvio Tendler, especificamente explorar como o filme aborda os eventos de 1968 no Brasil. Para tanto, optou-se por realizar a análise fílmica. Além dessa técnica de análise de filmes, recorremos à pesquisa bibliográfica. Portanto, utilizaremos a historiografia e teorias do cinema como forma de análise do material fílmico. Entendemos, assim, ser necessário uma análise das produções acadêmicas já feitas sobre a temática, bem como compreender a pessoa de Silvio Tendler como diretor-autor da obra que se pretende abordar e, por fim, como o ano de 1968 se configura dentro do filme.</p>2025-03-01T18:03:21-03:00Copyright (c) 2025 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/doi.org.10.22491.2965-5293.14017483Verter a amizade em carta:2025-02-24T15:18:15-03:00Keversson William Silva Mourakeverssonwsm86@gmail.com<p>Neste artigo, será analisada, sob o enfoque da amizade4, a correspondência pessoal de Gonçalves de Magalhães endereçada a seu amigo e companheiro, Manuel de Araújo Porto-Alegre. Busca-se, a partir da ética foucaultiana, refletir sobre a carta enquanto modalidade das escritas de si e das práticas literárias privadas, articulando-a à emergência de uma nova subjetividade moderna. Além disso, tenciona-se discutir as especificidades dessa correspondência, evidenciando a assistência espiritual prestada por Magalhães ao amigo, a questão da presença e das várias temporalidades, espacialidades e redes de correspondentes que são mobilizadas nessas cartas. Argumentamos que Magalhães, mediante a prática epistolar e a prática amistosa, constitui um modo de vida romântico distinto da moralidade brasileira oitocentista, baseado no cuidado de si.</p>2025-02-24T15:17:34-03:00Copyright (c) 2025 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/doi.org.10.22491.2965-5293.14017492A consolidação do regime de colonato no Brasil e a condição da mulher colona 2025-03-01T18:13:03-03:00Lerrannya Lasmar Teixeiralerrannya.teixeira@aluno.ufop.edu.br<p>Este texto tem como objetivo a construção de uma visão do contexto vivido pelos trabalhadores e trabalhadoras rurais no início da república brasileira, no que pode ser identificado como “ciclo do café”. Para tanto, será feita uma análise bibliográfica sobre aspectos econômicos e sociais da organização do trabalho no campo desde os primórdios do Brasil como Estado independente e a formação dos grupos de poder no cenário nacional que estiveram ligados às elites latifundiárias. É objeto de análise, ainda, compreender o estabelecimento do café como principal produto de exportação e centro dinâmico da economia brasileira e a condição de trabalho no regime de colonato. Pretende-se, por fim, investigar o papel e a vida da mulher colona, identificando as principais questões que atravessaram suas vidas.</p>2025-03-01T18:13:03-03:00Copyright (c) 2025 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/doi.org.10.22491.2965-5293.14017525O espaço-tempo no debate educacional e na configuração da malha escolar carioca na década de 19302025-03-07T17:38:06-03:00Giam Carmine Cupello Miceligiammiceli84@gmail.com<p>Este artigo tem o objetivo de enriquecer o debate sobre a relação cidade-escola, tomando como recorte espacial a cidade do Rio de Janeiro, que, na qualidade de antigo Distrito Federal, oferece algumas informações relevantes. No caso da cidade em questão, as disputas público-privado no âmbito da escolarização se fizeram notar além das instituições católicas de ensino, pontilhando o território. A partir de todas essas divergências, torna-se impossível falar em sistema ou rede de educação, expressões conhecidas do público em geral. A proposta da expressão “malha escolar” considera não o vínculo com determinada</p>2025-03-07T17:38:06-03:00Copyright (c) 2025 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/entrelinhas/article/view/10.22491.2965-5293.14017607Resistência Feminina e a Construção da Identidade2024-12-13T14:43:07-03:00Luciana Sanguinéluciana.sanguine@outlook.com2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto