Performance and Social Drama in Improvisational Theater
an Analysis of the Anti-racist Spectacle Swag Hat
Resumo
The article was guided by the objective of analyzing how improvisational theater can add to the resistance against the domination imposed by colonialism, particularly with regard to the conflict inherent to social drama, in line with the work of Victor Turner. The anti-racist show “Swag Hat”, improvised by the African American collective BlackOut during the most traditional festival of its kind in Europe, was chosen as a case study.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
ARNETT, B. The complete improviser: concepts, techniques and exercises for long form improvisation. Chicago: Bookbaby, 2006.
BANNON, F. Considering ethics in dance, theatre and performance. Cham: Palgrave Macmillan, 2018.
BELL, E. Theories of performance. London / Thousand Oaks: SAGE Publications, 2008.
BHAMBRA, G.; SANTOS, B. Introduction: global challenges for Sociology. Sociology, v. 51, n. 1, p. 3-10, 2017.
BOAL, A. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas. 6. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
CARMO, A. Cidadania em espaços (sub)urbanos: o Teatro do Oprimido no Alto da Cova da Moura e no Vale da Amoreira. Revista Sociedade e Estado, v. 33, n. 2, p. 581-603, 2018.
CARVALHO, Z. Duo Impro: Genetics. Status – Revista de Impro, v. 13, n. 145,. p. 20-25, 2023.
CASTRO, I.; BARRAGAN, G. La praxis teatral como herramienta política para la lucha subalterna: un enfoque antropológico. Nómadas – Revista Crítica de Ciencias Sociales y Jurídicas, v. 47, n. 1, p. 1-20, 2016.
DUDECK, T. Keith Johnstone: a critical biography. London: Bloomsbury Methuen Drama, 2013.
FANON, F. The wretched of the earth. New York: Grove Press, 2005.
FISCHLIN, D.; HEBLE, A.; LIPSITZ, G. The fierce urgency of now: improvisation, rights, and the ethics of cocreation. Durham / London: Duke University Press, 2013.
GOLDIE, A. The improv book: improvisation for theatre, comedy, education and life. London: Oberon Books, 2015.
hooks, b. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
hooks, b. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante, 2019.
IMRE, Z. Theatre, theatricality, and resistance: some contemporary possibilities. 2005. Tese (Doutorado em Filosofia) - Queen Mary University of London, Reino Unido, Londres. 2005.
JOHNSTONE, K. Impro – improvisation and the theatre. New York: Routledge, 1987.
LEEP, J. Theatrical improvisation: short form, long form, and sketch-based improv. New York: Palgrave Macmillan, 2008.
LERAT, K. Improvisation théâtrale: perspective historique et spécificités d’une discipline. 2017. Dissertação (Mestrado em Artes do Espetáculo) - Université Catholique de Louvain, Bélgica, Ottignies-Louvain-la-Neuve, 2017.
MARTINS, B.; SANTOS, B. Socialismo, democracia e epistemologias do Sul: entrevista com Boaventura de Sousa Santos. Revista Crítica de Ciências Sociais, Número especial - Edição comemorativa dos 40 anos. p. 9-54, 2018.
MARTINS, P. Sociologia na América Latina: giros epistemológicos e epistêmicos. Revista Sociedade e Estado, v. 34, n. 3, p. 689-718, 2019.
MBEMBE, A.; MONGIN, O.; LEMPEREUR, N.; SCHLEGEL, J. Qu’est-ce que la pensée postcoloniale? Esprit, n. 12, p. 117-133, 2006.
MIDGELOW, V. Editorial: ética e performance. Conceição/Conception, v. 8, n. 2, p. 6-11, 2019.
MUNIZ, M. Improvisação como espetáculo: processo de criação e metodologias de treinamento do ator-improvisador. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015.
OLIVEIRA, S.; CUNHA, F. Teatro do Oprimido e teatralidade: os lugares da teatralidade nas cenas teatrais e cotidianas. Conceição/Conception, v. 5, n. 1, p. 70-81, 2016.
PARKER, P. Improvising a way out of darkness. Critical Studies in Improvisation, v. 14, n. 2-3, p. 1-3, 2021.
PROENÇA, L. Nossa direção em jogo – dirigir é parte do improvisar. Lisboa: E-book, 2021.
QUIJANO, A. Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú Indígena, v. 13, n. 29, p. 11-20, 1992.
QUIJANO, A. Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina. Estudos Avançados, v. 19, n. 55, p. 9-31, 2005.
RABY, R. What is resistance. Journal of Youth Studies, v. 8, n. 2, p. 151-171, 2005.
RIBEIRO, J. A resistência olha a resistência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, n. 23, p. 73-78, 2007.
SANTOS, B. Épistémologies du Sud. Études Rurales, n. 187, p. 21-50, 2011.
SANTOS, B. Modernidade, identidade e a cultura de fronteira. Tempo Social, v. 5, n. 1-2, p. 31-52, 1993.
SANTOS, B. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina, 2018.
SARTRE, J. Preface. In: FANON, F. The wretched of the earth. New York: Grove Press. p. xliii-lxii, 2005.
SCAGLIA, A.; FABIANI, D.; GODOY, L. Dos jogos tradicionais às técnicas corporais: um estudo a partir das relações entre jogo e cultura lúdica. Corpoconsciência, v. 24, n. 2, p. 187-207, 2020.
SCHECHNER, R. Between theater & anthropology. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1985.
SCHJELBRED, C. Improvisational theatre: art in the making. In: CAVAGNA, M.; MAEDER, C. (ed.). Philology and performing arts: a challenge. Louvain-la-Neuve: Presses Universitaires de Louvain, 2014. p. 59-70.
SCHUTTE, K. The improviser’s way: a longform workbook. London: Nick Hern Books, 2018.
SEHAM, A. Performing gender, race, and power in improv comedy. In: LEWIS, G.; PIEKUT, B. (ed.).The Oxford handbook of critical improvisation studies. 1. v. New York: Oxford University Press, 2016. p. 354-364.
TURNER, V. From ritual to theatre: the human seriousness of play. New York: PAJ Publications, 1982.
TURNER, V. The anthropology of performance. New York: PAJ Publications, 1987.
WAKELING, P. White faces, black faces: is British Sociology a white discipline? Sociology, v. 41, n. 5, p. 945-960, 2007.
WARDLE, I. Introducción. In: JOHNSTONE, K. Impro – la improvisación y el teatro. Santiago: Cuatro Vientos, 1990. p. xiii-xvi.
BANNON, F. Considering ethics in dance, theatre and performance. Cham: Palgrave Macmillan, 2018.
BELL, E. Theories of performance. London / Thousand Oaks: SAGE Publications, 2008.
BHAMBRA, G.; SANTOS, B. Introduction: global challenges for Sociology. Sociology, v. 51, n. 1, p. 3-10, 2017.
BOAL, A. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas. 6. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
CARMO, A. Cidadania em espaços (sub)urbanos: o Teatro do Oprimido no Alto da Cova da Moura e no Vale da Amoreira. Revista Sociedade e Estado, v. 33, n. 2, p. 581-603, 2018.
CARVALHO, Z. Duo Impro: Genetics. Status – Revista de Impro, v. 13, n. 145,. p. 20-25, 2023.
CASTRO, I.; BARRAGAN, G. La praxis teatral como herramienta política para la lucha subalterna: un enfoque antropológico. Nómadas – Revista Crítica de Ciencias Sociales y Jurídicas, v. 47, n. 1, p. 1-20, 2016.
DUDECK, T. Keith Johnstone: a critical biography. London: Bloomsbury Methuen Drama, 2013.
FANON, F. The wretched of the earth. New York: Grove Press, 2005.
FISCHLIN, D.; HEBLE, A.; LIPSITZ, G. The fierce urgency of now: improvisation, rights, and the ethics of cocreation. Durham / London: Duke University Press, 2013.
GOLDIE, A. The improv book: improvisation for theatre, comedy, education and life. London: Oberon Books, 2015.
hooks, b. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
hooks, b. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante, 2019.
IMRE, Z. Theatre, theatricality, and resistance: some contemporary possibilities. 2005. Tese (Doutorado em Filosofia) - Queen Mary University of London, Reino Unido, Londres. 2005.
JOHNSTONE, K. Impro – improvisation and the theatre. New York: Routledge, 1987.
LEEP, J. Theatrical improvisation: short form, long form, and sketch-based improv. New York: Palgrave Macmillan, 2008.
LERAT, K. Improvisation théâtrale: perspective historique et spécificités d’une discipline. 2017. Dissertação (Mestrado em Artes do Espetáculo) - Université Catholique de Louvain, Bélgica, Ottignies-Louvain-la-Neuve, 2017.
MARTINS, B.; SANTOS, B. Socialismo, democracia e epistemologias do Sul: entrevista com Boaventura de Sousa Santos. Revista Crítica de Ciências Sociais, Número especial - Edição comemorativa dos 40 anos. p. 9-54, 2018.
MARTINS, P. Sociologia na América Latina: giros epistemológicos e epistêmicos. Revista Sociedade e Estado, v. 34, n. 3, p. 689-718, 2019.
MBEMBE, A.; MONGIN, O.; LEMPEREUR, N.; SCHLEGEL, J. Qu’est-ce que la pensée postcoloniale? Esprit, n. 12, p. 117-133, 2006.
MIDGELOW, V. Editorial: ética e performance. Conceição/Conception, v. 8, n. 2, p. 6-11, 2019.
MUNIZ, M. Improvisação como espetáculo: processo de criação e metodologias de treinamento do ator-improvisador. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015.
OLIVEIRA, S.; CUNHA, F. Teatro do Oprimido e teatralidade: os lugares da teatralidade nas cenas teatrais e cotidianas. Conceição/Conception, v. 5, n. 1, p. 70-81, 2016.
PARKER, P. Improvising a way out of darkness. Critical Studies in Improvisation, v. 14, n. 2-3, p. 1-3, 2021.
PROENÇA, L. Nossa direção em jogo – dirigir é parte do improvisar. Lisboa: E-book, 2021.
QUIJANO, A. Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú Indígena, v. 13, n. 29, p. 11-20, 1992.
QUIJANO, A. Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina. Estudos Avançados, v. 19, n. 55, p. 9-31, 2005.
RABY, R. What is resistance. Journal of Youth Studies, v. 8, n. 2, p. 151-171, 2005.
RIBEIRO, J. A resistência olha a resistência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, n. 23, p. 73-78, 2007.
SANTOS, B. Épistémologies du Sud. Études Rurales, n. 187, p. 21-50, 2011.
SANTOS, B. Modernidade, identidade e a cultura de fronteira. Tempo Social, v. 5, n. 1-2, p. 31-52, 1993.
SANTOS, B. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina, 2018.
SARTRE, J. Preface. In: FANON, F. The wretched of the earth. New York: Grove Press. p. xliii-lxii, 2005.
SCAGLIA, A.; FABIANI, D.; GODOY, L. Dos jogos tradicionais às técnicas corporais: um estudo a partir das relações entre jogo e cultura lúdica. Corpoconsciência, v. 24, n. 2, p. 187-207, 2020.
SCHECHNER, R. Between theater & anthropology. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1985.
SCHJELBRED, C. Improvisational theatre: art in the making. In: CAVAGNA, M.; MAEDER, C. (ed.). Philology and performing arts: a challenge. Louvain-la-Neuve: Presses Universitaires de Louvain, 2014. p. 59-70.
SCHUTTE, K. The improviser’s way: a longform workbook. London: Nick Hern Books, 2018.
SEHAM, A. Performing gender, race, and power in improv comedy. In: LEWIS, G.; PIEKUT, B. (ed.).The Oxford handbook of critical improvisation studies. 1. v. New York: Oxford University Press, 2016. p. 354-364.
TURNER, V. From ritual to theatre: the human seriousness of play. New York: PAJ Publications, 1982.
TURNER, V. The anthropology of performance. New York: PAJ Publications, 1987.
WAKELING, P. White faces, black faces: is British Sociology a white discipline? Sociology, v. 41, n. 5, p. 945-960, 2007.
WARDLE, I. Introducción. In: JOHNSTONE, K. Impro – la improvisación y el teatro. Santiago: Cuatro Vientos, 1990. p. xiii-xvi.
Publicado
2024-10-26
Como Citar
FELICIO CARVALHO, J. L. Performance and Social Drama in Improvisational Theater: an Analysis of the Anti-racist Spectacle Swag Hat. Ephemera: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto, v. 7, n. 13, 26 out. 2024.
Seção
Dossiê
Copyright (c) 2024 José Luis Felicio Carvalho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O/As autore/as mantêm os direitos autorais sobre os documentos publicados pelo periódico e cedem ao periódico o direito de publicação dos textos e de seus metadados (em múltiplos suportes e formatos), inclusão em bases de dados e assinatura de acordos de indexação atuais e futuros (mesmo com licenças menos restritivas, para os textos, ou sem restrições, para os metadados), de modo a garantir a indexação do documento publicado e de seus metadados.
O documento publicado será distribuído nos termos da Licença Creative Commons Atribuição - Não-Comercial 4.0 Internacional (CC-BY-NC) que permite o uso, a distribuição e reprodução em qualquer meio desde que sem fins comerciais e que o artigo, os autores e o periódico sejam devidamente citados.
