Exagium
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<p><strong>ESTA REVISTA ESTÁ INATIVA</strong></p> <p>ISSN: 1983-4519<br>Revista discente do curso de Filosofia que publicou artigos, resenhas e traduções entre os anos de 2008-2015</p>pt-BRExagium1983-4519Editorial
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Maurício ReisWesley Leonel
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2015-12-312015-12-31141412Literatura e historicidade em Merleau-Ponty
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<p>Neste artigo, pretendemos compreender a relação entre literatura historicidade em Merleau-Ponty. Para isso, devemos, em primeiro lugar, analisar de que maneira o filósofo concebe a linguagem, já que, a partir de sua interpretação de Saussure, compreenderemos como e possivel pensar uma historicidade que se forma por meio da fala. Em segundo lugar, analisaremos o fenômeno da expressão propriamente artística, especialmente a literatura, no qual a historicidade poderá ser pensada de maneira mais ampla. Por fim, tentaremos dar breves indicações de como a literatura, compreendida sob esse viés, pode contribuir para uma teoria da história em geral.</p>Rafael Zambonelli Nogueira
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2015-12-312015-12-311414423Do Anima Bachelardiano
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<p>O presente trabalho buscará revisitar a filosofia fenomenológica do francês Gaston Bachelard. Dentro desta perspectiva, aproximará as análises do autor sobre o devaneio e as imagens poéticas de uma conjuntura interpretativa hermenêutica. Intentará contribuir nas discussões acerca dos conceitos do "real" e "irreal" e sua possível existência complementar, na medida em que a vivência das imagens poéticas se daria não somente através da leitura da poesia, mas também em uma esfera prática, através da intersecção entre imaginação e vontade.</p>Jonivan Martins de Sá
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2015-12-312015-12-3114142445Kierkegaard e a fragilidade das provas racionais para a existência de Deus
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<p>O presente artigo tem como tema discussão a crítica de Soren Kierkegaard ao racionalismo hegeliano, especificamente, a sua refutação à possibilidade de provas racionais para a existência de Deus. A análise terá como referência, principalmente, o terceiro capítulo da obra <em>Migalhas filosóficas</em>, texto no qual o pensador dinamarquês aponta as inconsistências tanto de argumentos a <em>priori</em> (prova ontológica) quanto de argumentos a <em>posteriori</em> (prova teleológica). Para Kierkegaard, tais argumentos não possuem qualquer valor demonstrativo no que diz respeito à existência de Deus, uma vez que toda a discussão acerca de Deus parte de um pressuposto. Este pressuposto, não obstante, é colocado pela fé.</p>José da Cruz Lopes Marques
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2015-12-312015-12-3114144864A noção de felicidade (Glück) em Schopenhauer a partir dos pontos de vista metafísico e prático
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<p>O presente artigo pretende identificar e analisar a noção de felicidade (Glück) com base no pensamento do filósofo Arthur Schopenhauer. Consideraremos a felicidade paralelamente a alguns conceitos gerais, em vista do entendimento da noção em relação ao ponto de vista metafisico da obra principal de Schopenhauer "O mundo como Vontade e como representação" (1819), e, em seguida, uma mudança de abordagem filosófica operada pelo autor, ao procurar de uma maneira prática, tratar a questão da felicidade em sua obra "Aforismos para a sabedoria de vida" (1851), levando em consideração o chamado "desvio da metafísica", para um melhor entendimento da ideia de felicidade a partir das duas obras selecionadas.</p>Willian dos Santos Godoi
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2015-12-312015-12-3114146579O homem como razão e como violência na lógica da filosofia de Eric Weil
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<p>O escopo deste artigo é expor o pensar weiliano no que toca à questão do homem como ser ao mesmo tempo passível de racionalidade e violência conforme a passagem introdutória da obra fundamental de Eric Weill, <em>Lógica da Filosofia</em>. Weil critica o conceito de homem conservado pela tradição, seja científica ou filosófica, de <em>ser </em><em>racional</em>. Weil propõe uma análise do humano na qual aparecem características que rompem com esta concepção tradicional. O referido autor utiliza as categorias de razoabilidade e violência para indicar posicionamentos distintos do ser homem e que, por conseguinte, revelam o limite e a unilateralidade do conceito tradicional. O homem weiliano é, sobretudo, abertura para a possibilidade de razoabilidade ou violência. Norteado pela primeira assume a tarefa de construir seu ser pelo desenvolvimento da razão que é de inicio somente potência. Orientado pela segunda se afasta da razão e se exclui da tarefa da negatividade que conduz ao contentamento.</p>Ylfa Ariadne Oliveira PaivaMarco Cesar de Souza Melo
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2015-12-312015-12-3114148097O consumo como processo de alienação do mundo moderno
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<p>Este trabalho tem como objetivo apresentar o conceito de Alienação do mundo tormulado por Hannah Arendt em <em>A Condição Humana</em>. Para isto, será necessário demonstrar como o consumo implica necessariamente um processo. Em seguida, será demonstrado como o consumo se relaciona com um outro processo, a saber, o de alienaçao do mundo.</p>Pedro Rhavel Teixeira
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2015-12-312015-12-31141498114