https://periodicos.ufop.br/fundamento/issue/feedFundamento2021-03-10T11:34:17-03:00Prof. Dr. Gabriel Geller Xaviergabriel.xavier@ufop.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">ISSN: 2763-8545<br>Periódico de pesquisa em filosofia criada por alunos e professores do Departamento de Filosofia cujo objetivo é a publicação de artigos, resenhas e traduções em Filosofia.<br>Publicação do Departamento de Filosofia (DEFIL) do Instituto de Filosofia Artes e Cultura (IFAC) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).<br>Periodicidade semestral.</p>https://periodicos.ufop.br/fundamento/article/view/4794Expediente da edição2021-03-09T21:36:15-03:00Gabriel Geller XavierGabriel@ufop.brGuilherme Domingues da Mottaguilherme@ufop.br2021-03-09T21:24:06-03:00Copyright (c) 2021 Fundamentohttps://periodicos.ufop.br/fundamento/article/view/4773Uma teoria platônica do amor?2021-03-09T21:36:15-03:00Bernardo Brandãobgslbrandao@gmail.com<p>Existem hoje dois grandes paradigmas na interpretação dos filósofos antigos: o analítico e o estrutural. Apesar de suas particularidades, eles coincidem em considerar que a filosofia é sobretudo uma questão de teses, argumentos e discurso, o que os leva a ignorar aspectos extra-discursivos dos textos. Mas, se a filosofia antiga é também, como apontou Pierre Hadot, um modo de vida, esse tipo de leitura terá suas limitações. Busco aqui considerar essas limitações a partir de uma discussão da tese de Gregory Vlastos de que haveria, no <em>Banquete</em>(e em outros diálogos), uma teoria platônica do amor, defendendo que esse diálogo não é um tratado sobre o amor, mas um texto protréptico sobre a filosofia e o papel que o amor tem em sua jornada.</p>2021-03-09T21:25:46-03:00Copyright (c) 2021 Fundamentohttps://periodicos.ufop.br/fundamento/article/view/4772Razão de Estado e liberalismo em Michel Foucault2021-03-09T21:36:16-03:00Gabriel Pereira Gioppogabrielprgioppo@gmail.comCezar Maxwel do Pradocezarprado.m@gmail.com<p>Este artigo tem como objeto o projeto da história das governamentalidades exposto por Michel Foucault em dois de seus cursos no Collège de France: <em>Segurança, território, população</em>, de 1978, e <em>Nascimento da biopolítica</em>, de 1979. Trata-se de acompanhar a genealogia foucaultiana de duas racionalidades governamentais – a razão de Estado e o liberalismo – sob um prisma que, por um lado, enfoque a crítica à centralidade do Estado no discurso da Filosofia Política e, por outro, ressalte a maneira como as diferentes técnicas de governamento tendem a fagocitar, respondendo a problemas específicos, as resistências que lhes são opostas, reconfigurando-se continuamente neste processo. Para tanto, são analisados os eixos centrais das duas artes de governo em questão, assim como os motivos que condicionaram a passagem de uma à outra.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Foucault, história, governamentalidade, razão de Estado, liberalismo, poder.</p>2021-03-09T21:27:02-03:00Copyright (c) 2021 Fundamentohttps://periodicos.ufop.br/fundamento/article/view/4589Uma crítica aos parâmetros do local público e da pessoa famosa para a ponderação entre o direito à imagem e a liberdade de informação2021-03-10T11:34:17-03:00Luiz Augusto Castello Brancoaugustocastellobranco@gmail.com<p>O texto tem o objetivo de revisitar criticamente os parâmetros ponderativos do local público e da pessoa famosa, habitualmente utilizados por doutrina e jurisprudência quando da colisão entre os direitos fundamentais da imagem e da liberdade de informação. Após apontar a inadequação de tais critérios, o trabalho pretende investigar se os critérios propostos pelo comunitarista liberal Amitai Etzioni para “balancear” interesses públicos e privados podem fornecer <em>standards </em>seguros e adequados ao ordenamento brasileiro.</p>2021-03-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Fundamentohttps://periodicos.ufop.br/fundamento/article/view/4777Liberdade, vingança e dignidade nas punições2021-03-09T21:36:16-03:00Marco Antônio Souza Monteiromarco.42040015@ucp.br<p>Através de cotejos entre as teorias da punição de Immanuel Kant e Friedrich Hegel, realizou-se um ensaio de comparação sobre a visão de ambos os autores a respeito do tema. Essa análise foi feita a partir de aspectos considerados relevantes, quais sejam, a liberdade no conceito do crime, a influência da vingança na punição e a necessidade do respeito à dignidade do criminoso. Nas considerações finais, foram evidenciadas as semelhanças e diferenças encontradas em torno dos conceitos analisados em ambas as teorias.</p>2021-03-09T21:32:40-03:00Copyright (c) 2021 Fundamento