https://periodicos.ufop.br/lph/issue/feedLPH: Revista de História2022-09-30T09:41:23-03:00Open Journal Systems<p><strong>ESTA REVISTA FOI ENCERRADA</strong></p> <p>ISSN: 0103-7110<br>A LPH: Revista de História foi criada no Departamento de História da UFOP, em 1990, como desdobramento natural das atividades desenvolvidas no Laboratório de Pesquisa Histórica (LPH) e tinha como meta divulgar e suscitar o debate acadêmico em torno das “novas” abordagens conceituais e das novas formas do fazer historiográfico.</p>https://periodicos.ufop.br/lph/article/view/6308Apresentação2022-09-30T00:47:09-03:00Helena Miranda Molloperiodicos.sisbin@ufop.edu.br2009-12-31T00:00:00-02:00Copyright (c) https://periodicos.ufop.br/lph/article/view/6318Entrevista com o professor Luiz Carlos Villalta2022-09-30T09:41:23-03:00Luiz Carlos Villaltaperiodicos.sisbin@ufop.edu.br2010-12-31T00:00:00-02:00Copyright (c) https://periodicos.ufop.br/lph/article/view/6310O inquérito das letras2022-09-30T01:03:18-03:00Álvaro de Araújo Antunesperiodicos.sisbin@ufop.edu.br<p>O artigo avalia a formação acadêmica e a composição das bibliotecas de um grupo de advogados que atuaram nos auditórios de Vila Rica e Mariana, na segunda metade do século XVIII. Partindo da hipótese de que houve uma ruptura no universo das letras ocasionada pelas reformas pombalinas no ensino, o artigo busca analisar os reflexos dessa mudança na composição das bibliotecas e na cultura jurídica em Minas Gerais.</p>2010-12-31T00:00:00-02:00Copyright (c) https://periodicos.ufop.br/lph/article/view/6311Entre a casa e a rua2022-09-30T08:55:42-03:00Luciano da Silva Moreiraperiodicos.sisbin@ufop.edu.br<p>Este artigo trata das diferentes práticas da leitura na província de Minas Gerais entre os anos de 1828 e 1842. Nesse interstício, percebemos um quadro híbrido, em que as práticas da leitura ligavam-se às permanências e alterações do universo cultural mineiro: de um lado, a continuidade presente no apelo à oralidade na formação dos discursos e na própria prática da leitura; de outro, a ruptura no sentido de uma leitura crítica, coletiva e extensiva. Durante esse período, a província de Minas Gerais foi inundada por produções impressas de variados tamanhos, formas e gêneros. Além disso, dos prelos mineiros saíam publicações que ganhavam os mais diversos espaços, como as casas, as tabernas, as sociedades políticas e literárias e a praça pública. Dessa forma, atentamos para a dinâmica dos espaços, no sentido da constituição de novas formas de sociabilidade, percorrendo os variados lugares da leitura.</p>2010-12-31T00:00:00-02:00Copyright (c) https://periodicos.ufop.br/lph/article/view/6312O Recreador Mineiro (Ouro Preto: 1845-48)2022-09-30T08:59:53-03:00Guilherme de Souza Macielperiodicos.sisbin@ufop.edu.br<p>A consolidação do Estado Nacional brasileiro exigiu a construção de uma identidade para o país. Nesse sentido, a elite letrada imperial mais próxima ao poder central criou o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro que, por meio das páginas de sua revista, engendrou a idéia de uma nacionalidade brasileira tendo como pano de fundo o discurso histórico. De maneira análoga, mas com perspectivas políticas distintas, o grupo sócio-político ligado à elite de Minas Gerais também procurou forjar uma identidade nacional para o país naquele período, porém através das páginas de um periódico literário intitulado O Recreador Mineiro. A proposta desse trabalho é analisar de que forma esse grupo ligado ao referido periódico apropriou-se de determinados elementos da Ilustração e do Liberalismo europeus no sentido de conferir uma identidade particular para o Brasil e para os brasileiros naquele contexto.</p>2010-12-31T00:00:00-02:00Copyright (c) https://periodicos.ufop.br/lph/article/view/6313O Sacerdote de Direito e a mentalidade religiosa colonial2022-09-30T09:38:09-03:00Patrícia Ferreira dos Santosperiodicos.sisbin@ufop.edu.br<p>Neste estudo analisamos as queixas da população aos bispos de Mariana no século XVIII. A análise do sacerdote com cargo na Justiça Eclesiástica denuncia o contraste entre as práticas da população relatadas pelas testemunhas e o universo normativo em vigor. Os conflitos levados ao auditório episcopal e as múltiplas estratégias dos envolvidos permitem flagrar interfaces da atuação do Sacerdote de Direito: amparado pelo poder institucional e, ao mesmo tempo, defrontado com o universo heterogêneo das práticas desviantes e desafiadoras da ordem oficial que representava.</p>2010-12-31T00:00:00-02:00Copyright (c) https://periodicos.ufop.br/lph/article/view/6315“Ele valia um exército...”2022-09-30T09:17:15-03:00Caroline Garcia Mendesperiodicos.sisbin@ufop.edu.brFrancisco Carlos Cosentinoperiodicos.sisbin@ufop.edu.br<p>Esse artigo reconstrói a carreira e a trajetória de Francisco Barreto de Meneses, governador geral do Estado do Brasil e o exercício por ele de alguns dos poderes próprios do governo geral. Destaca sua fidalguia e a sua ação governativa na concessão de mercês, no provimento de cargos e na manutenção dos espaços de jurisdição entre o governo geral e o governo das capitanias da América portuguesa.</p>2010-12-31T00:00:00-02:00Copyright (c) https://periodicos.ufop.br/lph/article/view/6316Elite regional nos trilhos2022-09-30T09:21:02-03:00Welber Santosperiodicos.sisbin@ufop.edu.br<p>A modernização viária do século XIX, representada pelas estradas de ferro e iniciada na Europa, ao chegar ao Brasil, gerou grande interesse em todas as regiões. Se os primeiros movimentos de construção ocorreram nas regiões de plantation, a começar pela cafeicultura do Vale do Paraíba fluminense, e depois paulista, e pela cultura da cana-deaçúcar no Vale do São Francisco, logo se expandiram por onde o mercado interno já era prioridade. Em Minas Gerais o surto ferroviário é iniciado na Zona da Mata Mineira, de economia cafeeira, e logo a elite mercantil do Rio das Mortes entra com seu projeto de construção de uma ferrovia que possa melhorar sua ligação com o oeste de Minas, área produtora de gado vacum, suíno e derivados, açúcar e algodão, e o mercado representado principalmente pelo Rio de Janeiro. A febre ferroviária se dá na união do capital acionário e do erário público.</p>2010-12-31T00:00:00-02:00Copyright (c)