Educação Popular e Narrativas em espaços urbanos
Palavras-chave:
rios urbanos, movimentos sociais, educação popular
Resumo
A temática do artigo é centrada nas possibilidades de trabalho pedagógico e social que considerem as interações entre a educação popular ambiental e os narradores de comunidades locais. Seu locus principal é o baixo curso da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça, no centro-norte de Belo Horizonte. Seu argumento central reside nas potencialidades da história oral de vida com recorte temático para a elaboração de
trabalhos pedagógicos e levantamento da história local. Suas fontes consideram documentos oficiais e análises de diversos autores relativos a meio ambiente, currículo escolar, memória e educação popular ambiental. Apresenta ainda outra fonte: depoimentos de moradores e lideranças que se empenham em lutas e conquistas sociais e que, desde os anos 1980, vivenciam suas experiências em espaços urbanos da cidade de Belo Horizonte. A conclusão final do artigo é que as entrevistas narrativas detêm grande potencial, possibilidades e alcances para os que se dispuserem a fazê-la.
Referências
BARBOSA, Malba Tahan. Educação ambiental popular: estudo de caso sobre a experiência do Centro de Vivência Agroecológica-CEVAE/Taquaril. 2002. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
BEMJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo, Brasiliense, 1994.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo, Companhia das Letras, 1994, 3ª ed.
BOURDIEU, Pierre. (Org.). A miséria do mundo. Petrópolis, Vozes, 2003, 747 p.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Os caminhos cruzados: formas de pensar e realizar a educação popular na América Latina. In: GADOTTI, Moacir; TORRES, Calos Alberto (orgs.). Educação Popular: utopia latino-americana. São Paulo: Cortez, 1994.
DEZ PROPOSTAS PARA LIDAR COM AS ENCHENTES EM BH: como fazer para que as águas gerem bem-estar ao invés de tragédias? Belo Horizonte, 2020, 10p.
DIAS, Maria Tereza Fonseca, et al. Movimentos sociais na luta por moradia em Belo Horizonte: estudo do caso das ocupações urbanas de Belo Horizonte e região metropolitana. Revista Eletrônica Direito e Sociedade-REDES, 2017, 5.1: 159-176.
FRANCISCO, Papa. “Carta Encíclica Laudato Si”. São Paulo: Editora Paulinas, 2015.
FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
GADOTTI, Moacir. Estado e educação popular: desafios de uma política nacional. 2016.
GALIAN, Cláudia Valentina Assumpção; LOUZANO, Paula Baptista Jorge. Michael Young e o campo do currículo: da ênfase no “conhecimento dos poderosos” à defesa do “conhecimento poderoso”. Educação e Pesquisa, v. 40, n. 4, p. 1109-1124, 2014.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo, Vértice, 1990.
JACOBI, Pedro Roberto; TRISTÃO, Martha; FRANCO, Maria Isabel Gonçalves Correa. A função social da educação ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento. Cadernos Cedes, v. 29, n. 77, p. 63-79, 2009.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996, artigo 26.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas. Ed. da Unicamp, 1995.
MOREIRA, A. F. O Currículo na escola básica: discussões atuais. Belo Horizonte, Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação, 2003.
MOREIRA, Carla Wstane de Souza. Gestão de águas urbanas: mobilização social em torno de rios invisíveis. 2013.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Cidades visíveis, cidades sensíveis, cidades imaginárias. In Revista Brasileira de História vol.27 no.53 São Paulo Jan./June 2007/Dossiê Cidades (Scielo).
Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas 2015: Resumo Executivo. COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA RIO DAS VELHAS. Belo Horizonte, 2015.
POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. In - Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 2, n.3, 1989, p. 03-15. http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/43.pdf em 02/02/11.
EMHJS. Projeto Político Pedagógico. Belo Horizonte, 2020.
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Análise de Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas no Município de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2016.
REUTERS. Clima extremo é o novo normal, diz secretário-geral da ONU (2012). Disponível em https://br.reuters.com/article/worldNews/idBRSPE8B306020121204. Acesso em 06/11/2020.
SIMAN, Lana Mara de Castro. A História na Memória: uma contribuição para o ensino de história de cidades. 1988, 184f. (Mestrado em Educação). FaE/UFMG, Belo Horizonte, 1988.
TEIXEIRA, Inês A. Castro e PÁDUA, K. Cunha. Virtualidades e alcances da entrevista narrativa. In - II Congresso Internacional sobre Pesquisa (auto)Biográfica (II CIPA). Bahia, Salvador, 2006).
VIEIRA, Maria Clarisse. Memória, história e experiência: trajetórias de educadores de jovens e adultos no Brasil. 2006. 383 f. (Doutorado em Educação). Belo Horizonte, FaE/UFMG, 2006.
YOUNG, Michael, F. D. Para que servem as escolas? Educação & Sociedade, v. 28, n. 101, p. 1287-1302, 2007. Disponível em: < http://cedes.unicamp.br>. Acesso em 07 ago 2020.
BEMJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo, Brasiliense, 1994.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo, Companhia das Letras, 1994, 3ª ed.
BOURDIEU, Pierre. (Org.). A miséria do mundo. Petrópolis, Vozes, 2003, 747 p.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Os caminhos cruzados: formas de pensar e realizar a educação popular na América Latina. In: GADOTTI, Moacir; TORRES, Calos Alberto (orgs.). Educação Popular: utopia latino-americana. São Paulo: Cortez, 1994.
DEZ PROPOSTAS PARA LIDAR COM AS ENCHENTES EM BH: como fazer para que as águas gerem bem-estar ao invés de tragédias? Belo Horizonte, 2020, 10p.
DIAS, Maria Tereza Fonseca, et al. Movimentos sociais na luta por moradia em Belo Horizonte: estudo do caso das ocupações urbanas de Belo Horizonte e região metropolitana. Revista Eletrônica Direito e Sociedade-REDES, 2017, 5.1: 159-176.
FRANCISCO, Papa. “Carta Encíclica Laudato Si”. São Paulo: Editora Paulinas, 2015.
FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
GADOTTI, Moacir. Estado e educação popular: desafios de uma política nacional. 2016.
GALIAN, Cláudia Valentina Assumpção; LOUZANO, Paula Baptista Jorge. Michael Young e o campo do currículo: da ênfase no “conhecimento dos poderosos” à defesa do “conhecimento poderoso”. Educação e Pesquisa, v. 40, n. 4, p. 1109-1124, 2014.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo, Vértice, 1990.
JACOBI, Pedro Roberto; TRISTÃO, Martha; FRANCO, Maria Isabel Gonçalves Correa. A função social da educação ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento. Cadernos Cedes, v. 29, n. 77, p. 63-79, 2009.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996, artigo 26.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas. Ed. da Unicamp, 1995.
MOREIRA, A. F. O Currículo na escola básica: discussões atuais. Belo Horizonte, Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação, 2003.
MOREIRA, Carla Wstane de Souza. Gestão de águas urbanas: mobilização social em torno de rios invisíveis. 2013.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Cidades visíveis, cidades sensíveis, cidades imaginárias. In Revista Brasileira de História vol.27 no.53 São Paulo Jan./June 2007/Dossiê Cidades (Scielo).
Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas 2015: Resumo Executivo. COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA RIO DAS VELHAS. Belo Horizonte, 2015.
POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. In - Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 2, n.3, 1989, p. 03-15. http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/43.pdf em 02/02/11.
EMHJS. Projeto Político Pedagógico. Belo Horizonte, 2020.
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Análise de Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas no Município de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Prefeitura de Belo Horizonte, 2016.
REUTERS. Clima extremo é o novo normal, diz secretário-geral da ONU (2012). Disponível em https://br.reuters.com/article/worldNews/idBRSPE8B306020121204. Acesso em 06/11/2020.
SIMAN, Lana Mara de Castro. A História na Memória: uma contribuição para o ensino de história de cidades. 1988, 184f. (Mestrado em Educação). FaE/UFMG, Belo Horizonte, 1988.
TEIXEIRA, Inês A. Castro e PÁDUA, K. Cunha. Virtualidades e alcances da entrevista narrativa. In - II Congresso Internacional sobre Pesquisa (auto)Biográfica (II CIPA). Bahia, Salvador, 2006).
VIEIRA, Maria Clarisse. Memória, história e experiência: trajetórias de educadores de jovens e adultos no Brasil. 2006. 383 f. (Doutorado em Educação). Belo Horizonte, FaE/UFMG, 2006.
YOUNG, Michael, F. D. Para que servem as escolas? Educação & Sociedade, v. 28, n. 101, p. 1287-1302, 2007. Disponível em: < http://cedes.unicamp.br>. Acesso em 07 ago 2020.
Publicado
2021-03-25
Edição
Seção
Artigos
Copyright (c) 2021 Mescla
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
