Variaciones de la memoria vegetal

Plantas que materializan historias

  • Noelia Billi Universidad de Buenos Aires

Resumo

O vegetal sempre foi um tema central para a arte. Se é encontrado como uma paisagem ou natureza-morta, ou opera formalmente através da modernização da estrutura orgânica nas composições plásticas e arquitetônicas, o corpo vegetal parece insistir no tema da produção motora. No entanto, nessa insistência, algo dos corpos vegetais parece impensável como tal. Neste artigo, apontaremos os aspectos da planta que são múltiplos em algumas obras de arte contemporâneas ligadas à memória (especialmente ligadas aos genocídios do Estado), para que talvez eles possam acessar um campo das mais diferentes formas. visível ou a lógica orgânica que fará com que a planta prolifere - ela se torna "matéria com história". Tomando o nome de ecocrítica materialista dessa maneira, estamos interessados ​​em mostrar até que ponto os corpos vegetais deixam de funcionar como uma tela na qual a "representação" ocorre. Em vez disso, como argumentamos, os corpos das plantas contam histórias que deslocam radicalmente o ponto de vista antropocentralizado da expressão, enquanto também indicam o ponto cego das memórias de horror feitas pelo homem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALOI, Giovanni. Why Look at Plants?. In: ALOI, Giovanni (Ed.). Why Look at Plants?: The Botanical Emergence in Contemporary Art.Leida/Boston: Brill, 2018, p. 1-35.

BAKKE, Marie. Plant Research. In: VAN DER TUIN, Iris. (d.). Gender : nature. Farmington Hills: Macmillan, 2016, p. 117-133.

BATAILLE, Georges. Le langage des fleurs. Documents, Paris, 1929, n. 3, p. 160-168.

BERTRAND, Aliènor. Le blé des physiocrates. Cahiers philosophiques, Paris, 2018, n. 152, p. 9-36.

BRUNOIS, Florence. Savoir-être avec les plantes: un vide ontologique? Cahiers philosophiques, Paris, 2018, n. 153, p. 9-21.

COCCIA, Emanuele. La vida de las plantas.Trad. Gabriela Milone. Buenos Aires: Miño y Dávila, 2017.

CUCHE, Denys. La noción de cultura en las ciencias sociales. Buenos Aires: Nueva visión, 1999.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Imágenes pese a todo. Memoria visual del Holocausto. Trad. Mariana Miracle. Barcelona: Paidós Ibérica, 2004.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Cortezas. Trad. Mariel Manrique y Hernán Marturet. Cantábria: Shangrila, 2014.

ECO, Umberto. Vegetal and Mineral Memory. The Future of Books. Alexandria: Bibliotheca Alexandrina, 2005.

FOUCAULT, Michel. Las palabras y las cosas. Trad. Elsa Cecilia Frost. Buenos Aires: Siglo XXI, 2014.

FOUCAULT, Michel. Historia de la sexualidad I. La voluntad de saber. México: Siglo XXI, 1977.

IOVINO, Serenella y OPPERMANN, Serpil. Ecocrítica Material: Materialidad, agencia y modelos narrativos. Trad. Noelia Billi y Guadalupe Lucero. Pensamiento de los confines, Buenos Aires, 2018, n. 31-32, p.215-227.

LATOUR, Bruno. Cara a cara con el planeta. Trad. Ariel Dillon. Buenos Aires: Siglo XXI, 2017.

MARDER, Michael. Plant thinking. A Philosophy of Vegetal Life. Nova Iorque: Columbia University Press, 2013.

MARDER, Michael. What Is Plant-Thinking?.Klesis. Revue philosophique, Paris, 2013, n. 25, p. 124-143.

MILLER, Elaine P. The vegetative soul. From Philosophy of Nature to Subjectivity in the Feminine. Albany: State University of New York Press, 2002.NIETZSCHE, Friedrich. La ciencia jovial. Trad. José Jara. Caracas: Monteávila, 1989.Artigo recebido em03/07/2020Aceito em17/10/2020

Publicado
2020-12-24
Seção
Chamada Fechada