https://periodicos.ufop.br/raf/issue/feedArtefilosofia2024-06-22T09:44:05-03:00Imaculada Kangussuartefilosofia.defil@ufop.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">ISSN: 2526-7892.<br>O Periódico publica artigos na área de Estética e Filosofia da Arte. Os trabalhos deverão ser inéditos (salvo o caso de traduções). No caso de traduções, o texto deve estar acompanhado do original e, caso o texto traduzido não esteja em domínio público, é necessária uma autorização do autor/da autora (caso este/esta seja detentor dos direitos da obra traduzida) ou da detentora/do detentor dos direitos autorais desta pessoa (membro de família, editora, outra instituição, etc.), ou ainda de uma licença <em>creative commons</em>. O mesmo se aplica à transcrição de entrevistas.<br>Publicação do Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFIL) do Instituto de Filosofia Artes e Cultura (IFAC) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).<br>Periodicidade: Publicação contínua [<em>rolling pass]</em>.</p> <p style="text-align: justify;">Qualis A3 (quadriênio 2017-2020).</p>https://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7429Editorial2024-06-22T09:43:51-03:00Imaculada Kangussukangussu@ufop.edu.br2024-06-21T16:07:36-03:00Copyright (c) 2024 Imaculada Kangussuhttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7064Teoria Crítica e antropofagia2024-06-22T09:43:20-03:00Rodrigo Duarterodrigoantonioduarte@gmail.com<p>Este artigo investiga as possibilidades de aproximação entre a Teoria Critica da Sociedade e a Antropofagia de Oswald de Andrade, tendo como ponto de partida acontecimentos quase simultâneos entre as duas correntes de pensamento. Toma-se aqui a contribuição de Horkheimer para os <em>Estudos sobre autoridade e família</em>, de 1935, nos quais já aparece certa confluência de Marx, Freud e Nietzsche, como termo de comparação com o Ensaio de Oswald de Andrade, <em>A crise da filosofia messiânica</em>, que se vale de recurso semelhante. Como conclusão, aponta-se que, em que pese a solidez filosófica com que se constituiu a Teoria Crítica, superando em muito os recursos teóricos de Oswald de Andrade, a Antropofagia se mostra mais preparada para os desafios do século XXI, na medida em que ela se constitui numa crítica contundente aos imperialismos de todas as ordens.</p>2024-06-21T16:18:07-03:00Copyright (c) 2024 Rodrigo Duartehttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7327Revisitando um debate estético: autonomia ou engajamento? 2024-06-22T09:43:07-03:00Renato Francorbfrancoforte@hotmail.com<p>O objetivo do ensaio é o de examinar a concepção de Theodor Adorno referente à arte e à literatura a fim de configurar o conceito de autonomia estética, assim como o de delinear o alcance e significado de semelhante teoria. Para tanto, serão examinadas as críticas formuladas pelo filósofo às concepções defensoras da noção de engajamento - notadamente a elaborada por Georg Lukács. Estas também serão dirigidas - embora muito brevemente – à concepção de B. Brecht, a quem dirige crítica à noção de “estranhamento” por considerá-la parcial. Em contrapartida, Adorno pretende radicalizar semelhante conceito, pretendendo assim ser mais radical do que o radical Brecht. Nesse sentido, a obra autônoma tem significado político visto ser entendida - por sua mera existência - como um ataque à sociedade existente. </p>2024-06-21T16:20:05-03:00Copyright (c) 2024 Renato Francohttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/6923O lugar de Schönberg na Filosofia da Nova Música de Adorno2024-06-22T09:42:51-03:00Braulyo Antonio Oliveirabraulyoantonio@outlook.com<p>Este artigo busca captar, a partir de uma perspectiva crítica da modernidade musical, a dinâmica que ocorre no interior da <strong>Filosofia da nova música</strong> entre Schönberg e o progresso, como também apontar para a necessidade de uma melhor delimitação dos papéis que lhes foram atribuídos. Procuramos defender que o propriamente schönberguiano só entra em cena na parte final do ensaio, onde o compositor é visto como uma força contrária ao progresso. Essa desvinculação, que, como veremos, ocorre de uma maneira bem particular, nos permite explicitar a inadequação de se tomar um pelo outro. Schönberg não é o progresso!</p>2024-06-21T16:22:14-03:00Copyright (c) 2024 Braulyo Antonio Oliveirahttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7264Black Music and Desublimation: Contravening Expectations in Marcusean Aesthetics 2024-06-22T09:42:37-03:00Cristina Paraparcparapar@gmail.com<p>In 1968, Herbert Marcuse spoke to a packed audience of students at the New England Conservatory. The author of "One-Dimensional Man" urged young composers and performers to fight against the sublimating, harmonizing, and consoling forms of tradition. In other words, he encouraged them to create music that responded to the needs of the historical moment they were living in. Marcuse realized that both serious and popular music could not divorce themselves from their political dimension, and thus, they could contribute to the task of emancipation. In this speech, the philosopher declared that the musical counterculture of the 60s and 70s was <em>the outcry of men and women who had lost patience, who had felt the lie, the hypocrisy, and the indifference</em> of late capitalism, and who <em>wanted music from other planets, very real and very close planets</em>.</p> <p>This later reference to a speech by Arnold Schönberg serves as the motivation for this investigation, which has a dual purpose. On the one hand, this article aims to examine Marcuse's comments and notes on musical counterculture from the late 60s until his passing. Certainly, the German philosopher was primarily interested in the Black music of his time because he believed it revealed the fissures of one-dimensional society and participated in the desublimation of the real. For this reason, the goal is to delve into the forms and musical strategies that led Marcuse to consider that Black music contributed to the task of denouncing the brutality of one-dimensional society. Secondly, this article seeks to evaluate the ongoing relevance of Marcuse's radical aesthetics in the context of contemporary popular music.</p>2024-06-21T16:23:40-03:00Copyright (c) 2024 Cristina Paraparhttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/6963Duas imaginações em miniatura do trabalho2024-06-22T09:42:22-03:00Francisco Camêloftcamelo@outlook.com<p class="Default" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-family: 'Times New Roman',serif; color: windowtext;">Este artigo propõe aproximações à noção de trabalho a partir de obras artístico-literárias construídas com objetos miniaturizados. Escolheu-se, como <em>corpus</em> de análise, um trecho das memórias de infância de Walter Benjamin e duas instalações da artista argentina Liliana Porter, em que a experiência do trabalho e dos trabalhadores é representada em escala reduzida. Nessa abordagem, interessa investigar o que entra em jogo no ato de imaginar o trabalho, em particular a temporalidade e a força laboral, para considerar a apropriação criativa e colecionista de objetos em miniatura. </span></p>2024-06-21T16:27:08-03:00Copyright (c) 2024 Francisco Camêlohttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/6954Aura, técnica e imagem em Walter Benjamin2024-06-22T09:44:05-03:00Márcia Carvalhoprofmarciacarvalho@yahoo.com.br<p>O texto apresenta um estudo do ensaio Pequena História da fotografia, publicado em 1931, por Walter Benjamin. O fio condutor desse estudo é o conceito de aura da obra de arte, proposto pelo filósofo a partir da leitura estética da imagem fotográfica em sua relação com as experiências da modernidade.</p>2024-06-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Márcia Carvalhohttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7410Die Versprechen der Kunst folgen keiner Politik2024-06-22T09:42:07-03:00Peter-Erwin Jansenpetererwinjansen@aol.com2024-06-21T16:30:10-03:00Copyright (c) 2024 Peter-Erwin Jansenhttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7148Herbert Marcuse e Roberto Schwarz vão ao teatro2024-06-22T09:41:53-03:00Gabriel Ramponigabriel_ramponi@hotmail.com<p class="p1">Resumo:</p> <p class="p1">O artigo trata de recuperar os argumentos de Herbert Marcuse e Roberto Schwarz no que se refere à análise que os autores fazem sobre determinados grupos de teatro e tendências artísticas relacionadas. No caso de Marcuse, nosso foco recai sobre sua análise da chamada <em>living art</em> e do grupo <em>Living Theater, </em>com comentários breves sobre Antonin Artaud; por sua vez, no caso de Roberto Schwarz, recuperamos seu texto “Cultura e Política, 1964-1969” e sua análise sobre o Teatro Oficina, com algumas passagens sobre o Teatro de Arena. Aproveitamos a relação, ainda que curta, entre os grupos <em>Living Theater </em>e o Teatro Oficina, bem como o material e momento histórico-culturais compartilhados pelos grupos, como base para indicar aproximações também entre as leituras e as críticas de Marcuse e Schwarz direcionadas aos respectivos projetos artísticos.<span class="Apple-converted-space"> </span></p>2024-06-21T16:33:20-03:00Copyright (c) 2024 Gabriel Ramponihttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7153A Crítica a partir da fantasia:2024-06-22T09:41:39-03:00Silvio Carneirosilvio.carneiro@ufabc.edu.br<p>O artigo analisa a função crítica da fantasia no projeto do Instituto de Pesquisas Sociais a partir do debate presente nas publicações de Horkheimer e Marcuse no ano de 1937. Em “Teoria tradicional e teoria crítica”, Horkheimer lança as bases do debate compreendendo a fantasia como recurso necessário para operar uma imagem do futuro, surgida da compreensão profunda do presente. Em “Filosofia e teoria crítica”, por sua vez, Marcuse aproxima-se da premissa horkheimeana quando afirma que a fantasia preserva no presente o que ainda não está presente como meta. Portanto, a fantasia enquanto operadora crítica associa o presente ao futuro. Investigaremos aqui o sentido aberto desse futuro para cada um desses autores a fim de demonstrar que as diferenças entre os autores sobre a fantasia não são de fundamento, mas de ênfase teórica nas estratégias de suas críticas à ideologia. São perspectivas diferentes, mas complementares. Eis o que o artigo procura compreender.</p>2024-06-21T16:34:12-03:00Copyright (c) 2024 Silvio Carneirohttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7154O destino da fracassada democracia burguesa2024-06-22T09:41:25-03:00Robespierre de Oliveirarobes1107@gmail.com<p class="western" lang="pt-BR">O ataque à democracia coloca o problema da defesa da democracia e qual democracia defender. A democracia burguesa propicia o desenvolvimento do aspecto autoritário, possibilitando que falsos líderes acedam ao poder. Isto aumenta o controle do Estado por rackets que visam facilitar as condições de exploração, aumentando a desigualdade e a injustiça sociais. A legitimação de tais líderes ocorre por meio da propaganda, da manipulação de massas estúpidas, que acreditam em notícias falsas, conhecimento falso, e valores morais hipócritas. A estupidez é parte importante desse processo. Somente com o avanço de uma consciência crítica é possível resistir aos ataques da extrema direita.</p>2024-06-21T16:36:07-03:00Copyright (c) 2024 Robespierre de Oliveirahttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7152Nas trincheiras se faz música, e ela é preta2024-06-22T09:41:10-03:00nathalia barrosonathalia.barroso@aluno.ufop.edu.br<p>O presente artigo apresenta o entrelaçamento entre a teoria estética desenvolvida por Herbert Marcuse sobretudo nas obras “Eros e Civilização” e “A Dimensão Estética”, e as investigações realizadas por Angela Davis na obra “Blues Legacies and Black Feminism: Gertrude “Ma” Rainey, Bessie Smith and Billie Holiday”. As manifestações culturais negras recebem destaque, salientando a importância do Blues enquanto manifestação estética capaz de exemplificar a “nova sensibilidade” proposta por Marcuse. Partindo das ideias de Davis propõem-se demonstrar a maneira pela qual o gênero musical pode ser tomado como um dos responsáveis por potencializar as significativas transformações na consciência social da classe negra trabalhadora norte-americana. O Blues Clássico feminino recebe destaque a fim de explicitar sua potência de mudança evidenciada através das canções do gênero, para além de evidenciar o poder revolucionário de experiências estéticas.</p>2024-06-21T16:37:30-03:00Copyright (c) 2024 nathalia barrosohttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7156Estéticas amefricanas2024-06-22T09:40:13-03:00Fabiana Vieira da Costafabivieiracosta@gmail.com<p>Em nossa investigação, seguimos pelo cruzo teórico entre as ideias do filósofo sul-africano Mogobe B. Ramose e do filósofo alemão Herbert Marcuse (1898-1979), seguimos a partir da análise dos possíveis enlaces/combinações entre o conceito marcuseano de nova sensibilidade e a pluriversalidade do ser, um ponto central da percepção de Ramose sobre a filosofia Ubuntu e, nos movemos nesse caminho, abraçadas à categoria político-cultural da amefricanidade da teórica brasileira Lélia González. Ou seja, buscamos analisar a nova sensibilidade como a grande recusa ao status quo, a partir de um paradigma pluriverso, reconhecendo que todas as perspectivas devem ser válidas, denunciando o equívoco da universalidade e refletindo sobre uma estética decolonial (que aqui é compreendida em sua amefricanidade) pois essa tem em si a petição pela libertação.</p>2024-06-21T16:44:06-03:00Copyright (c) 2024 Fabiana Vieira da Costahttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7411Sobre ciência e experiência, em Marcuse2024-06-22T09:40:55-03:00Andrew Feenbergandrew_feenberg@sfu.ca2024-06-21T16:39:58-03:00Copyright (c) 2024 Andrew Feenberghttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7147Marcuse na América - exílio como educador2024-06-22T09:40:41-03:00Gabriel Diasgbds__@hotmail.com<p>Tradução de "Marcuse in America — Exile as Educator: Deprovincializing One-Dimensional Culture in the U.S.A", de Charles Reitz.</p>2024-06-21T16:41:34-03:00Copyright (c) 2024 Gabriel Diashttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7421Le Déserteur2024-06-22T09:43:35-03:00Boris Vianjfons@gmail.comJair Tadeu Fonsecajfons@gmail.com2024-06-21T16:07:56-03:00Copyright (c) 2024 Jair Tadeu Fonsecahttps://periodicos.ufop.br/raf/article/view/7412sem titulo2024-06-22T09:40:27-03:00FLO6x8flo6x8@gmail.com2024-06-21T16:42:32-03:00Copyright (c) 2024