https://periodicos.ufop.br/rest/issue/feedRevista da Estatística da Universidade Federal de Ouro Preto2021-02-12T18:58:51-03:00rest@iceb.ufop.brrest@iceb.ufop.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">ISSN: 2237-8111<br>Este Periódico se propõe a apresentar à comunidade acadêmica artigos e anais de eventos das áreas de Estatística e Estatística Aplicada. Aceita trabalhos escritos em português ou inglês.<br>Publicação do Departamento de Estatística (DEEST) do Instituto de Ciências Exatas e Biológicas (ICEB) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).<br>Publicação em fluxo contínuo.</p>https://periodicos.ufop.br/rest/article/view/4748CARTA AOS AUTORES, REVISORES, LEITORES, EDITORES E DEMAIS COLABORADORES2021-02-04T18:31:06-03:00Diana Campos de Oliveiradiana.oliveira@ufop.edu.brRivert Paulo Braga Oliveirarivert.oliveira@ufop.edu.brSpencer Barbosa da Silvaspencer.silva@ufop.edu.br<p>A Revista da Estatística da Universidade Federal de Ouro Preto comemora 10 anos de existência neste ano de 2021. Nos anos de 2019 e 2020 ela passou por um processo de migração para o sistema OJS, o que causou uma série de problemas operacionais, tanto em termos de funcionalidade, quanto comunicação entre as partes envolvidas no processo editorial. Registre-se aqui o agradecimento a toda equipe de profissionais do Portal de Periódicos da UFOP, os quais trabalharam arduamente para que o processo de migração se concretizasse. Aos autores, revisores, editores de seção, e demais colaboradores, agradecemos a paciência com os transtornos advindos do período migratório da revista. Devido aos motivos apresentados o volume oito da revista conta com um compilado dos artigos dos anos 2019, 2020, e 2021.</p> <p>O processo editorial já está normalizado e os trabalhos serão conduzidos com a mesma celeridade que antecedeu o processo migratório da revista.</p> <p>Dúvidas, perguntas e esclarecimentos podem ser endereçadas por e-mail aos editores.</p>2021-02-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Revista da Estatística da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/rest/article/view/3542ANÁLISE DE MÚLTIPLOS FATORES EM DADOS QUALITATIVOS ORDINAIS: ESTUDO DE CASO DO COMPORTAMENTO DOS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO À QUALIDADE DE CAFÉS2021-02-04T18:31:06-03:00Paulo Cesar Ossaniossanipc@hotmail.comFlávio Meira Borémflavioborem@deg.ufla.brGislene Araújo Pereiragislene.araujo.p@gmail.comMarcelo Ângelo Cirillomacufla@des.ufla.br<p>O café tem posição de destaque no cenário socioeconômico brasileiro, pois, além de ser relevante na geração empregos e em toda economia, direta ou indiretamente, também é importante nas relações sociais. O estudo do comportamento dos consumidores é uma ferramenta importante para a identificação das motivações nos processos de compra do café nos diferentes segmentos desse mercado. Entretanto, ao considerar grupos de variáveis qualitativas em uma abordagem multivariada, as técnicas estatísticas usuais são limitadas ou inviáveis para descrever adequadamente o perfil sensorial dos consumidores. Este trabalho foi realizado com o objetivo de utilizar a técnica de Análise Múltiplos Fatores, no estudo do comportamento dos consumidores de café em uma pesquisa de opinião pública aplicada a um grupo de consumidores localizados na cidade de Varginha, MG. Foram usados seis assertivas (<em>Likert</em> de cinco pontos) relacionadas às percepções dos consumidores em relação à qualidade do café. Os resultados demonstram similaridade moderada nas respostas dadas pelos indivíduos nos subconjuntos das variáveis (marca e qualidade) e (preferência e preço), e baixa similaridade nos subconjuntos das variáveis (quantidade de xícaras de café consumidas), (torrefadora e produtor) e (região e produção). Concluiu-se que o uso desta técnica é viável, por permitir discriminar os comportamentos dos consumidores de cafés.</p>2021-02-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Revista da Estatística da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/rest/article/view/4157Probabilidade do alarme verdadeiro no gráfico de controle CUSUM Tabular2021-02-04T18:31:07-03:00Rodrigo Luiz Pereira Lararrodrigo.lpl@gmail.comJosé Ivo Ribeiro Júniorjivo@ufv.br<p>O presente trabalho teve por objetivo propor a distribuição normal para calcular as probabilidades dos alarmes verdadeiros provocadas pelo gráfico de controle CUSUM tabular para até 50 subgrupos racionais, em função de diferentes combinações entre o tamanho do subgrupo racional (n ≤ 16), o intervalo de decisão (1 ≤ h* ≤ 10) e o valor de referência (0,25 ≤ k* ≤ 1,5) padronizados. Para isso, foram simulados dados de uma variável aleatória normal padronizada para um processo sob controle estatístico (μ<sub>0</sub> = 0 e σ<sub>0</sub> = 1), com 1.000 simulações por subgrupo racional. Em seguida foram estabelecidos quatro processos fora de controle estatístico somente para a média em todos os subgrupos racionais (μ<sub>1</sub> = 0,5; 1; 2 e 3 e σ<sub>1</sub> = 1). De acordo com os resultados, a probabilidade do alarme verdadeiro (poder) possui relação direta com o tamanho e a ordem do subgrupo racional, e inversa com h* para uma mesma diferença mínima pré-definida entre as médias μ<sub>1</sub> e μ<sub>0</sub>, e considerando-se a escolha de k* como sendo a metade desta em número de desvios-padrão (δ). A probabilidade do alarme verdadeiro foi obtida por meio da distribuição normal de probabilidades ajustada à variável aleatória Z(i)+S<sub>H</sub>(i-1)*. Para conferi-la igual ou superior a 0,90, juntamente com uma probabilidade de alarme falso igual ou inferior a 0,05, recomendam-se k* = 1,5 e h* = 1, para δ ≥ 3; k* = 1 e h* = 2, para δ ≥ 2; k* = 0,5 e h* = 4, para δ ≥ 1 e k* = 0,25 e h* = 7, para δ ≥ 0,5.</p>2021-02-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Revista da Estatística da Universidade Federal de Ouro Pretohttps://periodicos.ufop.br/rest/article/view/3543Quanto e para quando um novo recorde do mundo no lançamento do peso? Uma abordagem com a Teoria de Valores Extremos2021-02-12T18:58:51-03:00Domingos Silvadomingosjlsilva@gmail.comFrederico Caeirofac@fct.unl.ptManuela Oliveirammo@uevora.ptJosé Augusto R. Santosjaugusto@fade.up.pt<p>Na teoria e valores extremos, o método das <em>r</em>-maiores observações de blocos (<em>r</em>-MO) usa as maiores <em>r</em> observações de cada bloco para estimar os parâmetros do modelo de valores extremos multivariado. Habitualmente considera-se que cada bloco é constituído por todas as observações registadas durante um ano. A escolha de <em>r</em> deve ser feita de modo prudente, uma vez que temos a habitual troca entre variância e viés. Neste trabalho consideramos os resultados do lançamento do peso masculino e feminino, no período de 1970-2017, e usamos o método das <em>r</em>-MO anuais (<em>r</em>=1,...,10) para estimar diversos parâmetros extremais. Entre todos os modelos, o modelo <em>r</em>=3 nos homens e <em>r</em>=2 nas mulheres apresentam o melhor ajuste. Os principais resultados apontam para a existência de um parâmetro de forma negativo, representativo da cauda direita leve e com limite superior do suporte finito, independentemente do valor de <em>r</em>. Nos homens, o limite superior do suporte é de 23.26m e nas mulheres de 23.42m. A probabilidade de obter um novo máximo mundial é de 0.38% nos homens e 1.47% nas mulheres. Foram determinados níveis de retorno para vários períodos de retorno. Com base na estimativa do intervalo com 95% de confiança, o nível de retorno a 50 anos contém um novo recorde do mundo.</p>2021-02-12T18:58:51-03:00Copyright (c) 2021 Revista da Estatística da Universidade Federal de Ouro Preto