Interdisciplinary teaching sequence with the book by Sherlock Holmes in chemistry teaching

  • Breno Melato de Neri de Sousa Instituto Federal do Paraná
  • Paulo Alexandre Gaiotto Instituto Federal do Paraná
  • Marcela Moreira Terhaag
  • Giselle Nathaly Calaça da Trindade Instituto Federal do Paraná
  • Darliane Aparecida Martins Instituto Federal do Paraná
Keywords: Glassware, Didactic Sequence, Luminol, Experimentation, Sherlock Holmes

Abstract

The present work deals with the application of an interdisciplinary didactic sequence with the theme of forensic chemistry. The objective was to work, in the first year of the Technical Course in Chemistry integrated into High School, with different methodologies, such as experimental practices, reading texts, for the assimilation of the contents of laboratory glassware and preparation of reports in an interdisciplinary way, using parts of the work Sherlock Holmes. The stories read helped the students to interpret situations involving chemistry. A robbery was simulated in the chemistry laboratory and the students identified the criminal among four suspects using the fingerprint development technique, using iodine vapor, and comparing the simulated DNA sequencing of the blood found at the crime scene and that of the suspects. It was found that there was good student interaction, resulting in active participation in experimental and writing activities, which led to coherent reports of what was done. It was noted that they had not had contact with a laboratory until then and at the end of the didactic sequence, they were able to assimilate both the name and the function of the main glassware. Given this, it was evident that from different methodologies and interaction between students and teachers the assimilation of content, happened significantly.

References

ARAÚJO, D. L. O que é (e como faz) sequência didática?. v. 3, n.1, p. 322-334. Entrepalavras,
Fortaleza, 2013.
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:. Acesso em: 17 nov. 2021.

CALDAS, H. C. G. O que é, para que serve e como se guiar na elaboração
de um relatório experimental. Universidade Federal de São João del Rei – UFSJ, 2002.

CRUZ, A. A. C; RIBEIRO, V. G P; LONGHINOTTI, E; MAZZETTO, S. E. A Ciência Forense no
Ensino de Química por meio da Experimentação Investigativa e Lúdica. Química Nova na Escola.
v. 38, n.2, p.167-172, São Paulo, 2018.

DOYLE, S. A. C. Sherlock Holmes: Um estudo vermelho. trad. Monique. trad.D’Orazio. ed.1, Barueri: Principi, 2019.

Autor
GIACOMINI, A. MUENCHEN, C. Os três momentos pedagógicos como organizadores de um processo formativo: algumas reflexões. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em
Ciências. v. 15, n. 2, p.339-355, 2015.

GONÇALVES, R. P. N; GOI, M. E. J. Metodologia de experimentação como estratégia potencializadora para o ensino de química. Comunicações Piracicaba. v. 27, n. 1, p. 219-247, 2020.

GOMES, Y. C. Percepções de alunos dos cursos de química sobre o relatório como forma de avaliação de atividades de laboratório. Orientadora: Patrícia Fernandes Lootens Machado. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Licenciatura em Química, Instituto de
Química da Universidade de Brasília, 2017.

GORRI, A. P; FILHO SANTIN, O. Representação de temas científicos em pintura do século
XVIII: Um Estudo Interdisciplinar entre Química, História e Arte. Química Nova na Escola. v.31, n. 3, p. 184-189, 2009.

LIMA FILHO, Francisco de Souza; CUNHA, Francisca Portela da; CARVALHO, Flavio da Silva; SOARES, Maria de Fátima Cardoso. A importância do uso de recursos
didáticos alternativos no ensino de química: uma abordagem sobre
novas metodologias. enciclopédia biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.7, n. 12, p. 166-173, 2011.

MATSUMOTO, L. T. J; KUWABARA, I. H. A formação profissional do técnico em química: caracterização das origens e necessidades atuais. Química Nova, v. 28, n. 2, p.350-359, 2005.

PAZINATO, M. S; BRAIBANTE, M. E. F. Oficina temática composição química dos alimentos: uma possibilidade para o ensino de química. Quím. nova esc. v. 36, n. 4, p. 289-296, 2014.

POLETTO, M. A ciência forense como metodologia ativa no ensino de ciências. Experiências no Ensino de Ciências. v.12, n.8, p. 88- 100, 2017.

QUEIROZ, S. L. A linguagem escrita nos cursos de graduação em química.
Quim. Nova, v. 24, n. 1, p.143-146, 2001.

ROMÃO,W; SCHWAB, N. V; BUENO, M. I. M. S; SPARRAPAN, R; EBERLIN, M. N;
MARTINY, A; SABINO, B. D; MALDANER, A. O. Química forense: perspectivas sobre novos métodos analíticos aplicados à documentoscopia, balística e drogas de abuso. Quim. Nova, v. 34, n. 10, p. 1717-1728, 2011.

SANTOS, F. R. AMARAL, C. L. C. A química forense como tema contextualizador no ensino de química. Research, Society and Development, v. 9, n.3, p.1-15, 2020.

SILVA, S; ANDRADE, C. C; SANTKS, D. M; OLIVEIRA, R. S. A literatura infanto-juvenil como instrumento pedagógico para o ensino de ciências e o desenvolvimento da literacia
científica. Ensino e Tecnologia em Revista.,v. 3, n. 1, p. 37-54, 2019.

SILVEIRA, M. P; ZANETIC, J. Formação de professores e ensino de química: reflexões a partir do livro serões de Dona Benta de Monteiro Lobato e da pedagogia de Paulo Freire.


ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.9, n.2, p.61-85, novembro 2016.

SOUZA, S. B; FERREIRA, J. A. Funcionamento do luminol e sua utilização
para a identificação de sangue latente. Revista Científica da FHOUNIARARAS. v, 6, n. 1, p. 37-46, 2018.

THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n.39, p. 545-598, 2008.
Published
2023-07-13
How to Cite
Melato de Neri de Sousa, B., Gaiotto, P. A., Terhaag, M. M., Calaça da Trindade, G. N., & Martins, D. A. (2023). Interdisciplinary teaching sequence with the book by Sherlock Holmes in chemistry teaching. Além Dos Muros Da Universidade, 8(2), 01-11. Retrieved from https://periodicos.ufop.br/alemur/article/view/6807
Section
Relatos de experiência ou Comunicação