A ninfa-histérica:
reminiscência e sobrevivência pulsional
Resumo
Esse texto pretende analisar o elemento pulsional e feminino na psicanálise, a partir de duas figuras de mulher; a saber, a ninfa na história da arte e a histérica, figura de mulher dissecada pelos primeiros textos de Sigmund Freud. O objetivo é aproximar essas figuras dos conceitos de reminiscência e sobrevivência (nacheleben). A reminiscência enquanto um sintoma que surge com muita prevalência na clínica da histeria, e o conceito de sobrevivência ou nacheleben, abordado pelo historiador de arte Aby Warburg e relido pelo filósofo Didi-Huberman.
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Referências
DIDI-HUBERMAN, Georges. Ninfa moderna: ensaio sobre o panejamento caído. Trad. António Preto. Lisboa: KKYM, 2016.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Ninfa fluida: essai sur le drapé-désir. Paris: Éditions Gallimard, 2015a.
DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos fantasmas. Trad. Vera Ribeiro. São Paulo: Contraponto, 2013.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Ninfa moderna: ensaio sobre o panejamento caído. Trad. António Preto. Lisboa: KKYM, 2016.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Ninfa fluida: essai sur le drapé-désir. Paris: Éditions Gallimard, 2015a.
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