Espanhol

  • José Veranildo Lopes da Costa Junior Português
  • Tatiana Lourenço de Carvalho UERN

Abstract

O ensino de línguas no Brasil caracteriza-se por ações políticas que, por sua vez, formam movimentos de exclusão e inclusão dos idiomas nos currículos das escolas do país. As chamadas políticas linguísticas dizem respeito a um conjunto de normas sobre o uso das línguas no meio social. Nesse artigo, partimos da ideia de que as políticas hegemônicas podem ser questionadas por micropolíticas, criadas por setores organizados da sociedade. Com o objetivo de problematizar o processo pelo qual as políticas de resistência transformam-se em políticas linguísticas oficiais, fundamentamo-nos em Cooper (2000) e Ponte (2010) para reflexionar sobre o ensino de espanhol no Nordeste brasileiro. As análises mostram que políticas de resistência vêm se transformando em políticas linguísticas oficiais, garantindo o ensino desse idioma neolatino em diversas partes do país, especialmente nos estados do Nordeste.

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Author Biographies

José Veranildo Lopes da Costa Junior, Português

Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

Tatiana Lourenço de Carvalho, UERN

Professora Adjunta da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). 

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Published
2020-12-27
Section
Artigos - Fluxo contínuo