Do umbigo do horror à melodia das pulsões
Abstract
This article investigates the problem of the fragmentary nature of accounts of the horror of the prison system. It starts with the question: how can we encompass the navel of horror, undoing the symbolic and imaginary arrangement? To address this issue, we address two aspects of analytical interpretation: the deciphering of the strange (fremd) from oppositional relations through transference and the work of the signifying chain in the drive circuit; reading the letter of the symptom, an experience with the body and with the movement of the drive. We seek to point out, through fragments, the singular way in which Jorge Almeida resists “prison,” the encounter with “public security.” The Uncanny ([1919] 2019) provides us with the key to a strategy for reading the fragmentary, the irregular, specific to accounts of prison horror.
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