Ecos de Luciano e dos romances antigos: certa recepção na França dos séculos XVII e XVIII (Jean Desmarets, Diderot e outros)

  • André Luiz Barros da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
DOI: https://doi.org/10.58967/caletroscopio.v6.n1.2018.3815

Resumen

Da tensão intrínseca do classicismo seiscentista francês (entre as regras aristotélicas e a sátira ou mesmo o tema do amor) até o Séculos das Luzes, investigamos como os romances gregos e as sátiras (além de textos prototeóricos), de Luciano ou Apuleio, foram absorvidos pela cultura daqueles séculos. Jean Desmarets (século XVII) e Diderot (séc. XVIII) são autores-chave para se notar que temas como a valorização da autonomia da narrativa ficcional são herdados dos antigos e influem na constituição do romance moderno, sempre em contraste (temático e formal) com a tradição platônica e aristotélica de reflexão sobre a linguagem, poética ou não.

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Biografía del autor/a

André Luiz Barros da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Professor do Instituto de Letras (ILE) da universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Sociais (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) (2009-2014). Pós-doutor em Letras (Dept. de Letras Modernas) da Universidade de São Paulo (USP) (2007-2009). Doutorado na UERJ (2003-2007). Mestrado na Comunicação Social (Jornalismo) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (1995-1999). Graduação em Comunicação Social na UFRJ. (1986-1991). Estudou no Colégio de São Bento (Rio de Janeiro).

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Publicado
2018-09-20
Número
Vol. 6 Núm. 1 (2018): JAN./JUN.
Sección
Artigos - Dossiê

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