Mente estendida e conteúdos previamente endossados
Abstract
Neste artigo, discutiremos brevemente algumas das razões pelas quais deve ser mantida a cláusula de que conteúdos devem ter sido previamente conscientemente endossados para que o bloco de notas de Otto (exemplo de crença disposicional) conte como veículo num cenário de Mente Estendida (ME) a la Clark & Chalmers (1998). Primeiro, apresentaremos o Externalismo Ativo e suas diferenças em relação ao Internalismo e ao Externalismo de Conteúdo. Depois, são apresentados os exemplos do Tetris e MoMA e algumas críticas à ME. Em seguida, serão expostas algumas respostas a tais críticas baseadas na intuição funcionalista e, por último, é defendido que a tese mantém-se intacta ao mostrarmos que pode haver informação sem crença e ME sem sobrecarga.
Published
2013-06-09
How to Cite
Alonso, B. (2013). Mente estendida e conteúdos previamente endossados. Fundamento, 1(4). Retrieved from https://periodicos.ufop.br/fundamento/article/view/2278
Section
ARTIGOS INÉDITOS