A contemplação dos pequenos seres na poética de Lucinda Persona

  • Sinara Dal Magro UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Rosana Rodrigues da Silva UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso

Resumen

Neste artigo analisamos a contemplação dos pequenos seres (borboleta, lesma, formiga, taturanas, lagarto) como um recurso de aprendizagem do sujeito lírico que se mostra nos poemas da obra Sopa escaldante (2001), da autora mato-grossense Lucinda Nogueira Persona, considerada uma das poetas mais representativas da poesia produzida no Estado. As imagens simbólicas recorrentes, estudadas à luz da crítica do imaginário de Gilbert Durand, podem elucidar como no poema o sujeito lírico, operando a microcosmização, aprende a existência limitada e finita. As imagens simbólicas dessa contemplação trazem a aprendizagem da sabedoria natural dos seres que vencem obstáculos.

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Biografía del autor/a

Sinara Dal Magro, UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso
Mestranda no Programa de Pós-graduação em Letras - Campus Universitário de Sinop, possui especialização em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira e licenciatura plena em Letras (LP-LI/Literaturas) pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2010). Atualmente é professora concursada do IFMT - Instituto Federal do Mato Grosso - Campus Avançado Guarantã do Norte.
Rosana Rodrigues da Silva, UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso
Graduada em Letras pela UNESP (1992), Mestre em Letras pela UFRGS (1997) e Doutora em Letras pela UNESP de São José do Rio Preto (2003). Professora efetiva do curso de Letras e do Mestrado profissionalizante (PROFLETRAS) , da UNEMAT (Universidade do Estado do Mato Grosso), Campus de Sinop.

Citas

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Publicado
2018-12-19
Sección
Artigos - Fluxo contínuo