Dahlia Déa Rossas
trajetória e estratégias de visibilidade diante do apagamento feminino nas artes (1922-1947)
Resumo
Este trabalho traça um paralelo sobre quem foi a artista Dahlia Déa Rossas em seus três retratos, mais especificamente, em seu autorretrato, partindo da premissa que um retrato pode ser lido como narrativa biográfica (CIPINIUK, 2003). O objetivo é entender como sua obra pode ser interpretada ao longo do tempo, propondo analisar a invisibilidade feminina nas artes para explicar a escassez de informações sobre sua trajetória. Como três obras de sua autoria compõem o acervo do Museu de Arte de Belém (MABE)? Quais motivos da aparente interrupção de uma carreira promissora? A bibliografia voltada para o mundo artístico figurado por mulheres é o alicerce para entender a falta de fontes sobre sua carreira na tentativa de responder os questionamentos sobre o apagamento feminino no mundo das artes plásticas.
Copyright (c) 2025 (ENTRE)LINHAS: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.