A política das artes e/ou a apropriação institucional:

a partir de alguns casos com os parangolés de Hélio Oiticica

  • Luís Camillo Osório
Palavras-chave: estética, teoria da arte, práticas curatoriais

Resumo

A partir de duas cenas que envolvem os Parangolés de Hélio Oiticica e o MAM-Rio, uma em 1965 e a outra em 2002, procura-se discutir as relações entre arte e política a partir dos dispositivos institucionais e das práticas expositivas.

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Referências

BORJA-VILLEL,M; CARRILLO, J; PEIRÓ, R. De la revuelta a la posmodernidad (1962-1982). Madrid: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, 2011.

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OITICICA, H. Aspiro ao Grande Labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

RANCIÈRE, J. O Desentendimento. São Paulo: Editora 34, 1996.

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Publicado
2017-04-19
Seção
Dossiê: Os limites da arte