A política das artes e/ou a apropriação institucional:
a partir de alguns casos com os parangolés de Hélio Oiticica
Resumo
A partir de duas cenas que envolvem os Parangolés de Hélio Oiticica e o MAM-Rio, uma em 1965 e a outra em 2002, procura-se discutir as relações entre arte e política a partir dos dispositivos institucionais e das práticas expositivas.
Downloads
Referências
BORJA-VILLEL,M; CARRILLO, J; PEIRÓ, R. De la revuelta a la posmodernidad (1962-1982). Madrid: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, 2011.
MOUFFE, C. Agonistics: thinking the world politically. Londres: Verso, 2013.
OITICICA, H. Aspiro ao Grande Labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
RANCIÈRE, J. O Desentendimento. São Paulo: Editora 34, 1996.
RANCIÈRE, J. The Emancipated Spectador. Londres: Verso, 2009.
Copyright (c) 2017 Revista ArteFilosofia
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores/as mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ que permite o compartilhamento do trabalho, com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores/as têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.