O lugar de Schönberg na Filosofia da Nova Música de Adorno
Resumo
Este artigo busca captar, a partir de uma perspectiva crítica da modernidade musical, a dinâmica que ocorre no interior da Filosofia da nova música entre Schönberg e o progresso, como também apontar para a necessidade de uma melhor delimitação dos papéis que lhes foram atribuídos. Procuramos defender que o propriamente schönberguiano só entra em cena na parte final do ensaio, onde o compositor é visto como uma força contrária ao progresso. Essa desvinculação, que, como veremos, ocorre de uma maneira bem particular, nos permite explicitar a inadequação de se tomar um pelo outro. Schönberg não é o progresso!
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