Quem brincou – brincou. Quem cantou – cantou.
Um registro de um saber esquecido.
Resumo
Este artigo tem por objetivo divulgar refl exões sobre a pesquisa Histórias e Músicas de Brincadeiras e Brincantes e, ainda, revelar um olhar que se construiu na escuta das memórias dessas brincadeiras e vidas, olhar esse que permitiu reconhecer um pouco da história da nossa cidade. Essa investigação apontou algumas raízes culturais de Belo Horizonte e lançou luz sobre a natureza das brincadeiras que foram vividas na primeira metade do século XX, numa cidade que começava sua história.
Downloads
Referências
BERGSON, Henri. Matéria e Memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 291 p.
BORGES, J. L. O Livro de Areia. Tradução de Lígia Morrone Averbuck. São Paulo: Editora Globo, 1995.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 9a ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 484 p.
ROSA, João Guimarães. Primeiras Estórias. 5a ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1969.
SILVA, M. A. S.; GARCIA, M. A. L.; FERRARI, S. C. M. Memória e Brincadeiras na cidade de São Paulo nas primeiras décadas do século XX. São Paulo: Cortez, 1989.
Copyright (c) 2017 Revista ArteFilosofia
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores/as mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ que permite o compartilhamento do trabalho, com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores/as têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.