Edições anteriores

  • Capa do Dossiê Teatro Documentário da revista Ephemera Teatro Documentário
    v. 7 n. 12 (2024)

    Nas últimas duas décadas foi possível observar, tanto regionalmente na América Latina como em muitas partes do mundo, um crescimento exponencial de espetáculos e experimentos cênicos que podem ser incluídos no amplo espectro do teatro documentário. Tratou-se de uma espécie de ressurgimento, ou de nova fase, já que este tipo de teatro parece ter perdido visibilidade, ou pelo menos, centralidade no campo teatral durante certo tempo. Em princípio, há um consenso crítico de que as práticas  mais recentes se diferenciam sensivelmente das experiências anteriores, indicando uma história caracterizada pela descontinuidade, na qual, grosso modo, pode-se reconhecer dois modelos diferenciados: um teatro documentário que pode ser chamado de canônico – cuja primeira figura de destaque é certamente Erwin Piscator, que tem em Peter Weiss um de seus maiores realizadores/formuladores e que abrange também algumas das experimentações mais ousadas de Augusto Boal; e as recentes práticas que vem sendo abordadas sob o termo novo teatro documentário – um campo em que a presença de não atores, as novas possibilidades do audiovisual e a colocação da representação em uma espécie de estado de liminaridade o aproxima dos chamados teatros do real, em que a emergência do real em cena é a tônica. Ambos os modelos ainda se encontram vivos em práticas tão distintas quanto o biodrama, o teatro de tribunal, teatro de verbatim ou o teatro épico-dialético de cunho documental.

  • Dossiê Cenas Multiespécies Cenas Multiespécies
    v. 6 n. 11 (2023)

    Até que ponto as artes da cena contribuem para um tensionamento do paradigma antropocêntrico em direção a um real ponto de virada epistemológico? Como podemos incluir nos processos criativos da cena contemporânea a vida não-humana para além de uma perspectiva instrumental? Como podemos nos implicar epistemológica e poeticamente com as múltiplas espécies que compõem a nossa existência? Como as artes da cena podem colaborar com a reinvenção das possibilidades de vida entre as múltiplas espécies?

  • Jul. 2022 - Dossiê Teatro e Performance na América Latina
    v. 5 n. 10 (2022)

    A Ephemera entra em seu quinto ano de existência, lançando seu décimo número: o dossiê Teatro e Performance na América Latina, que conta com a participação de diferentes pesquisadores e pesquisadoras do Brasil e de outros países da América Latina. 

  • dez. 2021 - Dossiê Práticas de Rua II
    v. 4 n. 9 (2021)

    Segundo número do Dossiê práticas de Rua, intitulado Ações Artísticas como política de resistência, organizado por Alexandre Falcão e Marcelo Rocco. 

     

     

    ** Como tributo, a capa do presente número da Ephemera traz o saudoso Toni Edson (1979-2021) em cena no espetáculo Baldroca (2018), do grupo Joana Gajuru, de Maceió/AL

  • set. 2021 - Dossiê Práticas de Rua I
    v. 4 n. 8 (2021)

    Primeiro número do dossiê Práticas de Rua, organizado por Alexandre Falcão e Marcelo Rocco.  Este primeiro número do dossiê é dedicado especialmente ao Teatro de Rua e à temática ambiental. 

  • abril 2021 - Dossiê Arte Indigente
    v. 4 n. 7 (2021)

    Sétimo número da Ephemera: Memória do VII Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto, realizado em 2020. Organizado por Ricardo Gomes e Éden Peretta.

  • dez. 2020 -Dossiê Po-éticas Pretas de [Re]Existência
    v. 3 n. 6 (2020)

    DOSSIÊ PO-ÉTICAS PRETAS DE [RE]EXISTÊNCIA

    Fechando o ano de 2020, a Ephemera – Revista do PPGAC / UFOP, lança seu sexto número, com o dossiê Po-éticas Pretas de [re]existência. Organizado pelas pesquisadoras Nina Caetano e Marcia SouSa, este dossiê se põe na linha de frente da afirmação das potências e das poéticas pretas no campo da cena contemporânea. Como símbolo de resistência, nossa capa traz a foto de Dona Maria Tereza Mafra, 95 anos, parteira do Quilombo Jamary dos Pretos, no Maranhão, em foto do jovem fotógrafo quilombola Joelington Rios. Este dossiê congrega uma multitude de artistas e pesquisadores pretos e pretas, a quem deixamos aqui nosso agradecimento.

  • ago. 2020 - Dossiê Corpos e Deficiência em Cena
    v. 3 n. 5 (2020)

    Dossiê CORPOS E DEFICIÊNCIA EM CENA: PARA ALÉM DA INCLUSÃO E DA ACESSIBILIDADE

    Em seu terceiro ano de existência, a Ephemera -Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto alcança seu quinto número, com o lançamento deste dossiê, intitulado Corpo e Deficiência em Cena: para além da inclusão e da acessibilidade. Este dossiê se concretizou graças ao esforço e a curadoria do pesquisador, professor e artista Alex Beigui (UFOP) que corajosamente propôs este tema tão pertinente, o qual vem ocupar necessário espaço dentro do panorama da pesquisa em artes cênicas em nosso país.



  • abril 2020 - Dossiê Antonin Artaud e Reverberações II
    v. 3 n. 4 (2020)

    Dossiê Antonin Artaud e Reverberações 2

  • dez. 2019 - Dossiê Antonin Artaud e Reverberações I
    v. 2 n. 3 (2019)

    Dossiê: ANTONIN ARTAUD E REVERBERAÇÕES

  • ago. 2019 - Dossiê Dança Butô
    v. 2 n. 2 (2019)
    DOSSIÊ DANÇA BUTÔ: DIÁSPORAS DO CORPO DE CARNE
  • dez. 2018
    v. 1 n. 1 (2018)