Hypothetical learning trajectories and mathematical modeling: enhancing critical education in Youth and Adult Education
Abstract
This article presents a reflection on the articulation between critical mathematics education (CME) and Youth and Adult Education (YAE), based on pedagogical experiences developed in a municipal school located on the outskirts of São Paulo. The research, qualitative in nature and grounded in action research, was conducted with YAE students and guided by the perspective of hypothetical learning trajectories (HLT) and mathematical modeling. The activities involved the investigation of everyday school and community problems, providing students with more contextualized and meaningful learning. The results indicate that the integration of CME, HLT, and mathematical modeling contributed to the development of critical thinking and the strengthening of student agency, revealing the power of a mathematics education committed to citizenship formation.
Downloads
References
ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
ARAÚJO, Jussara de Loiola. Ser crítico em projetos de modelagem em uma perspectiva crítica de educação matemática. BOLEMA: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 26, n. 43, p. 839–859, 2012.
ARAÚJO, Jussara de Loiola. Uma abordagem sócio-crítica da Modelagem Matemática: a perspectiva da Educação Matemática Crítica. Alexandria: Revista de Educação em Ciências e Tecnologia, Florianópolis, v. 2, n. 2, p. 115–136, jul./dez. 2009.
BARBOSA, Jonei Cerqueira. Modelagem Matemática: O que é? Por quê? Como? Veritati, n. 4, p. 73- 80, 2004.
BARBOSA, Jonei Cerqueira. A “contextualização” e a Modelagem na educação matemática do ensino médio. Anais…Encontro Nacional de Educação Matemática, v. 8, p. 1-8, 2004.
BARBOSA, Jonei Cerqueira. Modelagem matemática e a perspectiva sócio-crítica. Anais…Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, v. 2, p. 1-13, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 11, de 10 de maio de 2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC/CNE, 2000.
BURAK, D. Modelagem Matemática: ações e interações no processo de ensino-aprendizagem. Tese de Doutorado em Educação. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1992.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
MESQUITA, Anelise; LESSA, Lílian Patricia. Educação Matemática na EJA: escuta, sentidos e trajetórias. Zetetiké, Campinas, v. 29, 2021.
SILVA, L. R.; BARBOSA, J. C. Modelagem matemática em contextos vulneráveis: a voz dos estudantes na EJA. BOLEMA: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 34, n. 67, p. 1–21, 2020.
SIMON, Martin A. Reconstructing Mathematics Pedagogy from a Constructivist Perspective. Journal for research in Mathematics Education, Vol. 26, n° 2. p. 114- 145, 1995
SKOVSMOSE, Ole. Educação matemática e democracia. Bauru: EDUSC, 2001.
SKOVSMOSE, Ole. Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Campinas: Papirus,
TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, 2005.
VERGNAUD, Gérard. O campo conceitual multiplicativo. In: NUNES, T.; BRYANT, P. (Org.). Aprendendo a pensar matematicamente. Porto Alegre: Artmed, 1997.
Copyright (c) 2025 Felippe Camilo, Rogério Marques Ribeiro

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.


























