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  • Convite para a Seção Temática - “Propostas e Ações decoloniais com Educação Matemática”

    2023-12-26

    A REVEMOP, eISSN: 2596-0245, revista científica da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), em 2024, abre a chamada para artigos científicos para o Número Temático: “Propostas e Ações Decoloniais com Educação Matemática” com os editores convidados Marco Kistemann (UFJF) e Victor Giraldo (UFRJ).

     

    Este Número Temático tem por objetivo contribuir com reflexões e debates acerca de perspectivas políticas e epistêmicas decoloniais na pesquisa em Educação Matemática no Sul Global. Assim, convidamos autories, autoras e autores a submeter artigos que:

    • abordem propostas e ações decoloniais com Educação Matemática em diferentes contextos sociais, culturais e escolares (ou não escolares);
    • identifiquem e questionem traços e efeitos da colonialidade em culturas profissionais docentes e em práticas curriculares de matemática, em práticas de pesquisa e em referenciais teóricos e metodológicos em Educação Matemática, em visões socialmente disseminadas sobre a matemática como campo de conhecimentos e como componente curricular;
    • identifiquem e questionem etnocentrismos, androcentrismos, antropocentrismos ou outras formas de violência simbólica e de discriminação estrutural contra grupos historicamente subalternizados que estejam associados a esses traços e efeitos.

     

    Poderão ser submetidos textos redigidos em Português, em Espanhol ou em Inglês.

     

    Submissão de Artigos: até 31de março de 2024

    Publicação dos Artigos: julho de 2024

     

    IMPORTANTE:

    A submissão de artigos deve seguir as normas da Revista Revemop disponíveis em: https://periodicos.ufop.br/revemop/about/submissions

    Além do envio na plataforma da Revemop, os artigos devem ser enviados formatados para o email: agenda.kistemann@gmail.com com um arquivo com identificação dos autores e um arquivo sem identificação dos autores. Quaisquer dúvidas podem ser esclarecidas neste e--mail também.

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  • Convite para a Seção Temática - Matemática e Literatura: diferentes tempos, diferentes escritas e diferentes uso

    2023-12-26

    Editores convidados: Prof. Dr. Rafael Montoito e  Prof. Dr. Adriel Oliveira

    Matemática e literatura se entrelaçam, pelo menos, desde Mênon, diálogo platônico em que o filósofo usa de maiêutica para fazer com que um escravo se lembre do conhecimento referente ao Teorema de Pitágoras. Não seria errado dizer, portanto, que desde a Grécia Antiga, em diferentes tempos, matemática e literatura se encontram, às vezes fortuitamente, às vezes com maior intensidade, em diferentes escritas: na estrutura poética em decassílabos e tercetos d’A divina comédia de Dante Alighieri e em peças de teatro, como Sabedoria, da monja Rosvita de Gandersheim; nas narrativas que representam problemas matemáticos, como as de O homem que calculava, de Malba Tahan e as de Uma história embrulhada, de Lewis Carroll; na organização da própria estrutura narrativa, como em O castelo dos destinos cruzados, de Italo Calvino e em A vida modo de usar, de George Perec, dentre outros exemplos. Isso abre um campo rico de pesquisa, ainda pouco investigado, sobre os diferentes usos deste material, pois a literatura pode ser, para a Educação Matemática: fonte de pesquisa historiográfica, como Aritmética da Emília, de Monteiro Lobato; livro paradidático, como Geometria na Amazônia, de Ernesto Rosa; inspiradora para a elaboração de sequências didáticas, como feito por Weissheimer (2020) a partir da obra As aventuras do avião vermelho, de Érico Veríssimo; estrutura para a escrita científica, como Chá com Lewis Carroll (MONTOITO, 2011) etc.

    Todas estas possibilidades têm, como base, a imbricação entre a linguagem matemática e a língua materna. Ao considerar a relação entre a linguagem matemática e a língua materna, Azerêdo e Rêgo (2016) chamam a atenção para uma aparente dicotomia ou paradoxo:

    A matemática possui uma linguagem específica, cujos termos nem sempre guardam relação direta com seu significado da língua materna. Por exemplo: a palavra dividir, em Matemática, carrega conceitualmente o significado de uma operação que pressupõe o desmembramento de unidades em partes necessariamente iguais. O ato de dividir, no dia a dia, pode se dar sem que as partes sejam iguais, ou seja, podemos dividir uma quantidade, na perspectiva cotidiana em partes diferentes. Esse é apenas um exemplo do distanciamento que pode ocorrer entre as duas linguagens, mas o ensino de Matemática, como de qualquer outra disciplina, tem por base a comunicação na língua materna, exigindo do docente o estabelecimento da relação com a linguagem específica (AZERÊDO; RÊGO, 2016, p.159).

     

    Estas autoras indicam que, na busca da resolução dessa dicotomia, surge no contexto escolar o “matematiquês”, uma “língua auxiliar”, que se constitui como “um aparato linguístico de frases feitas e de adaptações que, ao invés de contribuir para a compreensão da linguagem Matemática, em muitos casos gera perda de sentido para os estudantes” (AZERÊDO; RÊGO, 2016, p. 160).

    Considerando este ponto crucial, faz-se necessário compreender que ensinar a ler e escrever não é tarefa apenas do professor de Língua Portuguesa (NEVES et al., 2011; NACARATO; LOPES, 2009; MORAIS; ARAÚJO; CARVALHO, 2017) e que, atentos às especificidades da sua disciplina, professores de Matemática precisam abrir espaços em suas aulas e pesquisas para atividades que propiciem o ler e escrever sobre Matemática (GONTIJO et al., 2019).

    A literatura não é avessa à Matemática, nem a ignora. Ao constar-se que há zonas de diálogo entre a Matemática e algumas obras literárias, aprofundar os estudos nesta temática pode contribuir para que se pense e se criem estratégias outras de pesquisa e ensino que não reproduzam a compartimentalização dos saberes. Nesta direção, pensar uma Educação Matemática intermediada pela literatura é considerar, nos processos de pesquisa, ensino e aprendizagem, além dos conteúdos, a abertura de espaços para a promoção da sensibilidade e da afetividade, pois a narrativa acessa outras dimensões constitutivas do ser, todas elas importantes. Almeida (2006, p. 12) alerta que “privilegiando o cálculo, a objetividade e a lógica e recusando tudo o que é entendido como ilusório, fantasioso e irreal, o ensino formal opera uma redução em relação às potencialidades cognitivas do sujeito humano”, o que não seria desejado. Baumam (2020) também dá razões para se atentar, sempre que possível, a um ensino intermediado por obras literárias. Num capítulo com o provocativo nome A Salvação pela Literatura, o sociólogo polonês tece comentários acerca das aptidões necessárias à formação dos alunos na sociedade pós-moderna, as quais podem ser fomentadas por narrativas:

    sensibilidade (olhos e ouvidos bem abertos para as visões e sons do mundo, para aquilo que ele pode oferecer, para os outros que nele habitam, para aquilo que eles podem oferecer e para que eles necessitam a fim de serem capazes de cumprir suas promessas); imaginação e pensamento (acima de tudo, a habilidade de desdobrar a ambos, discernir entre opções e escolher entre elas, bem como juntar determinação bastante para se ater a essas escolhas e mantê-las, agir sobre elas e persistir até completá-las); emoções (capacidade de amar e de se preocupar com o outro, ao mesmo tempo que se ressente e luta contra os males da indiferença, a conspurcação, o malefício, a degradação, a negação da dignidade e a humilhação); razão prática (aptidão para visualizar um modelo de qualidade de vida, assim como reunir determinação para se dedicar à sua realização); sociabilidade e as habilidades e a vontade de associação (o know-how necessário para compartilhar a vida com outros e para viver a sua própria vida tendo o bem-estar dos demais em mente – o desejo e a vontade de compreender as necessidades, os valores e as atitudes uns dos outros, e disposição para negociar um modus vivendi mutuamente satisfatório, assim como para aceitar as autolimitações e os autossacrifícios que esse modus pode demandar) (BAUMAN, 2020, p. 38-39).

     

    Todas estas questões – e talvez outras – são do campo da subjetividade, contudo não podem ser ignoradas no processo de ensino e aprendizagem e são válidos os esforços para aproximá-las das pesquisas acadêmicas e atividades de ensino. Há de se considerar, outrossim, que a narrativa, por mais real que pareça, é fantasia e, como tal, diminui o peso da realidade – o não quer dizer, obviamente, que por a narrativa ser algo inventado, a matemática pode ser considerada uma invencionice – e, portanto, integrar a literatura às aulas de matemática pode colaborar para que seja minimizado o sentimento de matofobia (ALBARELLO, 2014; FELICETTI, 2007), que é o medo que alguns alunos têm da disciplina de Matemática, o que dificulta que se expressem em aula e lhes causa baixa estima.

    Considerando este amplo cenário, a REVEMOP propõe a Seção Temática Matemática e Literatura: diferentes tempos, diferentes escritas, diferentes usos, visando compor uma fonte de pesquisa robusta para os pesquisadores interessados em pensar as inter-relações entre estes dois campos de saberes. Algumas perguntas balizadoras para esta proposta são:

    • Que diferentes usos da literatura podem ser feitos no campo da Educação Matemática e no ensino desta disciplina?
    • Que metodologias têm sido utilizadas em pesquisas que consideram a literatura como fonte histórica para a pesquisa em Educação Matemática?
    • Como a literatura tem chegado às aulas de Matemática?
    • Como se pensar a literatura em relação com a Matemática nos cursos de formação de professores?
    • Como são as presenças da Matemática em obras outras (Filosofia, História da Ciência ), ao longo dos séculos?

    Podem ser propostos artigos contendo resultados de pesquisas, bem como reflexões com contribuições teóricas para as investigações na área, em qualquer nível de ensino. Serão aceitos artigos inéditos, redigidos em português, inglês ou espanhol.

    REFERÊNCIAS:

    ALMEIDA, M. da C. de. Prefácio - Um alpendre lilás para a Educação. In: FARIAS, C. A. Alfabetos da alma: histórias da tradição na escola. Porto Alegre: Sulina, 2006.

    AZERÊDO, M. A. de; RÊGO, R. G. do. Linguagem e Matemática: a importância dos diferentes registros semióticos. Revista Temas em Educação, João Pessoa, v. 25, Número Especial, p.157-172, 2016.

    BAUMAN, Z; MAZZEO, R. O elogio da Literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.

    GONTIJO, C. H. et al. Criatividade em matemática: conceitos, metodologia e avaliação. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2019.

    MONTOITO, R. Chá com Lewis Carroll: a matemática por trás da literatura. Jundiaí: Paco Editorial, 2011.

    MORAIS, J. de F. dos S.; ARAÚJO, M. da S.; CARVALHO, J. R. (Orgs). Leitura e escrita na escola e na formação docente: experiências, políticas e práticas. Curitiba: Editora CRV, 2017.

    NACARATO, A. M; LOPES, C. E. (Org.). Educação Matemática, leitura e escrita: armadilhas, utopias e realidade. Campinas: Mercado das Letras, 2009b.

    NEVES, I. C. B et al. Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2011.

    WEISSHEIMER, R. F. Literatura infantil e o ensino de geometria nos anos iniciais: as aventuras (topológicas) do avião vermelho. 2020. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Educação) – Mestrado Profissional em Educação e Tecnologia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, Pelotas, 2019.

     

    CRONOGRAMA: 
    • Abertura das submissões: 01 de fevereiro de
    • Encerramento das submissões: 16 de maio de
    • Período de avaliação: de fevereiro a julho de 2024 (todos os artigos passarão pela avaliação de, pelo menos, dois pareceristas)
    • Previsão de publicação: fluxo contínuo

    Todos os artigos devem ser submetidos diretamente na Plataforma da Revemop indicando a Seção Temática Matemática e Literatura: diferentes tempos, diferentes escritas, diferentes usos.

    O template, instruções e tutorial para autores, bem como outras informações relevantes se        encontram                                       no                                               endereço https://periodicos.ufop.br:8082/pp/index.php/revemop/about/submissions.

    Dúvidas – ou solicitação de informações adicionais – podem ser encaminhadas para os editores da seção temática Prof. Dr. Rafael Montoito (IFSul) xmontoito@gmail.com e Prof. Dr. Adriel Oliveira (UFRN) adriel.oliveira@ufrn.br e/ou o editor chefe da Revemop Prof. Dr. Douglas da Silva Tinti tinti@ufop.edu.br e/ou o editor associado Prof. Dr. José Fernandes jose.fs@ufop.edu.br

     

    Abaixo os folders de divulgação:

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  • CHAMADA PARA A SEÇÃO TEMÁTICA - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA EM VÁRIOS CONTEXTOS

    2021-08-03

    A Revista de Educação Matemática de Ouro Preto – Revemop, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP, estende um convite aos pesquisadores da área para enviar seus artigos para esta Seção Temática “Avaliação da Aprendizagem Matemática em vários contextos”.

    Serão aceitos artigos científicos resultantes de pesquisas em andamento ou finalizadas ou artigos teóricos com reflexões que contribuam para a investigação na área em qualquer nível de ensino. No âmbito dessa chamada, aceitam-se artigos com temas da Avaliação da Aprendizagem no contexto da sala de aula de Matemática (presencial ou online), Avaliação em larga escala, Avaliação e Currículo de Matemática, Metodologias Alternativas de Avaliação e Aprendizagem em Matemática, Avaliação e Tecnologias, Avaliação e Inclusão, Avaliação e Modelagem Matemática, Avaliação e Uso de vídeos educativos, Políticas Públicas e Avaliação em Larga Escala, dentre outros temas tangentes à Avaliação em Matemática são temas que podem compor essa chamada. Serão aceitos artigos inéditos escritos em Português, Inglês ou Espanhol.

     

    Cronograma:

    • Início da recepção dos artigos: 01 de agosto de 2021.
    • Encerramento da recepção dos artigos: 15 de janeiro de 2022.
    • Período de avaliação: de agosto a março de 2022 (Todos os artigos serão avaliados por no mínimo dois avaliadores).
    • Publicação dos artigos aceitos: a partir de janeiro de 2022.

     

    Todos os artigos devem ser enviados através da Plataforma da Revemop, indicando a Seção Temática “Avaliação da Aprendizagem Matemática em vários contextos”. O template para a escrita dos artigos, instruções e orientações aos autores, assim como outras informações relevantes podem ser encontradas em: https://www.periodicos.ufop.br/revemop/about/submissions

    Para dúvidas e informação adicional podem ser enviadas mensagens para o Editor Convidado Marco Aurélio Kistemann Jr. (marco.kistemann@ufjf.edu.br)  ou para o editor chefe da Revemop Prof. Dr. Douglas Tinti (tinti@ufop.edu.br)

     

    Editores Convidados:

     

    Marco Aurélio Kistemann Jr. (UFJF-Brasil)

    Jorge Pinto (Escola Superior de Educação/Instituto Politécnico de Setúbal-Portugal)

    Rafael Novôa Vaz (IFRJ-Paracambi-Brasil)

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  • Revemop está indexada no AmeliCA

    2021-02-09

    Olha que novidade boa! A Revista de Educação Matemática de Ouro Preto – Revemop agora faz parte do índice de revistas em consolidação do indexador AmeliCA, que possui uma ferramenta de marcação XML (Amelica XML) semelhante ao utilizado pela SciElo.

    A inclusão da Revemop no Amelica possibilita uma ampliação de sua visibilidade bem como um maior alcance dos artigos publicados, dado que os artigos podem ser divulgados em diferentes formatos, tais como: PDF, VISOR, HTML, ePUB e MÓVIL.

    Destacamos que, atualmente, a AmeliCA possui 185 revistas cientificas indexadas. Destas, 18 são brasileiras e, entre elas, apenas três são da área de Educação/Ensino (REMat-SP, REAMEC e a Revemop).

     

    Para conhecer o portal onde os artigos da Revemop serão depositados após a marcação XML, acesse: http://portal.amelica.org/revista.oa?id=388.

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  • Chamada para Seção Temática - Enfoque Ontosemiótico: perspectivas teórica, metodológica y práctica

    2021-01-28

                                                                               Sección Temática

                              Enfoque Ontosemiótico: perspectivas teórica, metodológica y práctica

     

    El EOS es un sistema teórico inclusivo que intenta articular diversas aproximaciones y modelos teóricos utilizados en la investigación en Educación Matemática, a partir presupuestos antropológicos y semióticos sobre la matemática y su enseñanza. Fue iniciado por el Grupo de Investigación “Teoría de la Educación Matemática” de la Universidad de Granada-España a inicios de los años 90, siendo actualmente desarrollado y aplicado por diferentes grupos de investigación a nivel internacional. Teniendo en cuenta que el EOS articula con diferentes enfoques sobre la cognición humana, se hace necesario realizar y potenciar las investigaciones de carácter teórico, metodológico y práctico.  

    Con base en lo expuesto, la Revista de Educação Matemática de Ouro Preto - Revemop, editada por el Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP, extiende una invitación a los investigadores del área para enviar artículos para la sección temática, cuyo tema será “Enfoque Ontosemiótico: abordagens teóricas, metodológicas e práticas”.

    Los procesos de enseñanza y de aprendizaje de las Matemáticas involucra reflexiones que provienen de diferentes ciencias (Psicología, Sociología, Filosofía, entre otras). Así mismo, los contenidos matemáticos tienen su propia naturaleza, la cual se relaciona con los contextos institucionales, culturales y personales. En este sentido, parece lógico preguntarnos lo siguiente:

    • ¿Cuál es la naturaleza de los objetos matemáticos?
    • ¿Qué papel desempeñan la actividad humana y los procesos socioculturales en el desarrollo de las ideas matemáticas?
    • ¿Cómo definir la “calidad” de los procesos de enseñanza y de aprendizaje de las Matemáticas?
    • ¿Cómo planea, implementar y evaluar secuencias didácticas en los procesos de enseñanza y de aprendizaje?
    • ¿Cuáles son las contribuciones del EOS a la Formación de Profesores?
    • ¿Cómo se articula el EOS con las investigaciones del ámbito de la educación básica?

    Pueden

    Para este número temático pueden ser sometidos tanto artículos empíricos en los que se muestren resultados de investigaciones, como artículos con reflexiones teóricas que contribuyan a la investigación en el área, en cualquier nivel de enseñanza. Serán aceptados artículos inéditos escritos en portugués, ingles o español. 

    Cronograma:

    • Inicio de Recepción de Contribuciones: 01 de febrero de 2021.
    • Cierre de Recepción de Contribuciones: 30 de junio de 2021.
    • Período de evaluación: de febrero a julio de 2021 (todos los artículos pasarán por la evaluación de, al menos, dos árbitros).
    • Publicación de los artículos aceptados: flujo continuo.

     

    Todos los artículos deben ser enviados a través de la Plataforma da Revemop, indicando la Seción Temática “Enfoque Ontosemiótico: abordagens teóricas, metodológicas e práticas”. La plantilla para la escritura de los artículos, instrucciones y tutorial para autores, así como otras informaciones relevantes, pueden encontrarse en la dirección: https://www.periodicos.ufop.br/revemop/about/submissions.

    Para dudas e información adicional pueden escribir a los editores de la sección temática Prof. Dr. José Fernandes  jose.fernandes@ifmg.edu.br y Prof. Dr. Luis R. Pino-Fan luis.pino@ulagos.cl, así como al Editor en Jefe de la Revemop Prof. Dr. Douglas da Silva Tinti tinti@ufop.edu.br.

    Convocatória disponible aquí.

     

    Editores invitados:

    Prof. Dr. Luis R. Pino-Fan – Universidad de Los Lagos

    Prof. Dr. José Fernandes da Silva – Universidade Federal de Ouro Preto

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  • Novo indexador - Latindex

    2020-11-13

    Estimados(as)

    É com alegria que comunicamos que a Revista de Educação Matemática de Ouro Preto (Revemop) agora conta com mais um indexador. Trata-se do Latindex, importante indexador para divulgação de periódicos. A indexação da Revemop é uma conquista que merece ser compartilhada, pois ela muito auxiliará na sua divulgação e futura qualificação na Avaliação Qualis-Periódicos da CAPES.

    Consulte os nossos indexadores em: https://periodicos.ufop.br:8082/pp/index.php/revemop/Indexadores

    Atenciosamente,

    Douglas Tinti - Editor Chefe

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